Para Kesia, não havia necessidade de ser cortês.
Ela disse aos seguranças ao lado: "Joguem-na para fora."
"Sim."
O segurança acenou com a cabeça.
Kesia: "..."
Ao ver Carolina sendo tão brusca com ela, sua respiração ficou ainda mais contraída.
Antes que ela pudesse falar, Carolina se virou e foi embora, com uma postura altiva.
Aquela porta da Família Borges...
Antes, Kesia queria muito entrar para a família de forma digna e sempre acreditou que os esforços de Ricardo finalmente a recompensariam.
No entanto, naquele momento, ao olhar para aquela porta, ela sabia que não tinha mais esperança.
Dois seguranças se aproximaram para levantar sua cadeira de rodas.
Kesia balançou a cabeça desesperadamente: "Não! Não me toquem! Vocês não têm permissão para me tocarem."
A empregada que a acompanhava tentou intervir, mas foi empurrada para o chão pelos seguranças.
Kesia se debatia freneticamente: "Não me toquem! Quem lhes deu coragem para me tocar? Soltem..."
"Sra. Menezes, permita-me lembrá-la de que a Família Menezes não existe mais, e a senhora não é mais a senhorita da Família Menezes."
O segurança fez uma careta.
"Mesmo quando havia a Família Menezes, você não era digna do nosso jovem senhor. Agora então... Aceite sua posição, insistir demais não lhe trará nenhum benefício."
Ao ouvir essas palavras...
Kesia se sentiu humilhada como nunca antes.
Ninguém jamais ousou tratá-la dessa forma. Por que as coisas chegaram a esse ponto?
Foi Sylvia! Foi tudo por causa de Sylvia...
Era por causa dela que estava assim agora!
Ela realmente havia se tornado cruel. Cruel consigo... e agora, até com sua própria mãe. A crueldade alcançara um novo limite.
E com a queda da Família Menezes, Kesia também sofreu essas consequências.
O ódio permeava os olhos de Kesia, mas ela era impotente.
Ela murmurou o nome "Sylvia" entre os dentes, cheia de raiva, como se quisesse destruí-la.
Ah, meu Deus, se ela pudesse ter outra chance na vida, certamente não deixaria Sylvia escapar, de jeito nenhum!
...
Sylvia estava tão sonolenta que não percebeu que Íris naquele momento estava morando com Felipe.
Íris explicou: "Ele tomou os antitérmicos, mas a febre não baixa, o que devo fazer?"
Sylvia: "..."
O silêncio reinou no telefone.
Por alguma razão, a reação de Sylvia estava um pouco lenta, e não apenas a lentidão de estar meio adormecida.
Vendo que Sylvia não respondia, Íris a chamou novamente: "Sylvia, Sylvia?"
Sylvia respondeu: "Faça ele tomar o remédio."
Íris comentou: "Ele tomou, mas mesmo assim não baixou."
Sylvia insistiu: "Então me dê mais alguns."
Íris: "!!!"
O quê?
Isso era sério?
Tomar muitos medicamentos poderia ser perigoso, certo?
Desde quando Sylvia havia se tornado tão irresponsável? Isso era algo que uma pessoa normal diria?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...