Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 439

A Íris não queria ir de jeito nenhum.

Felipe olhou para ela com os olhos semicerrados: "Você não tem escolha."

Íris: "..."

Seu coração já estava apertado, e ouvir as palavras de Felipe a deixou ainda mais nervosa.

Naquele momento ela não conseguia comer nem beber.

O homem olhou para o relógio em seu pulso e depois para as roupas de Íris: "Você tem dez minutos para se trocar e se maquiar."

Íris insistiu: "Eu realmente não quero ir."

Ela mordeu os lábios e olhou para ele com os olhos cheios de lágrimas.

Naquele momento, ela exalava uma aura de resistência determinada.

Como resultado, Felipe ficou ainda mais frio.

Felipe continuou: "Você tem oito minutos. Sabe que não estou pedindo sua opinião."

A voz fria não tinha calor.

Diante desse homem autoritário e impaciente, as lágrimas nos olhos de Íris aumentaram.

Até mesmo seu olhar para Felipe estava cheio de ressentimento.

Felipe estava ficando irritado: "Ainda não está indo?"

As mulheres era realmente complicadas.

Só o Sr. Resende tinha paciência para confortar Sylvia, mas isso porque já a mimava desde a infância - há muito tempo se acostumou com isso.

De qualquer forma, se dependesse dele, ele definitivamente não teria paciência.

Especialmente ao vê-la quase chorando naquele momento, ele queria expulsá-la.

...

Enquanto isso, do outro lado.

Sylvia estava tomando café da manhã, e a cozinha havia preparado um caldo com pedaços de frango de que ela sempre gostava.

Sylvia sentiu que havia algo errado com o cheiro e olhou para o mordomo: "Tem algum mingau de milho?"

Mingau de milho, que o Jeferson gostava.

Ele preferia sabores mais leves.

O mordomo respondeu: "O senhor comeu um pouco mais cedo, então deve ter sobrado um pouco."

"Então me sirva o mingau de milho."

Depois de dizer isso, Sylvia colocou o caldo com pedaços de frango de lado, obviamente sem a intenção de tomá-lo.

O mordomo rapidamente pediu a um garçom que trouxesse o mingau de milho para Sylvia.

Dessa forma, mesmo que Felipe não a matasse de susto, ela certamente ficaria louca de medo.

Sylvia respondeu: "Não tenho uma data definida, mas não se preocupe muito."

"Não estou preocupada, estou com medo."

Sylvia: "..."

"Eu realmente não quero ir a lugar nenhum com ele."

Do outro lado, Íris falou com Sylvia ao telefone com uma voz suplicante.

Sylvia sugeriu: "Talvez eu possa enviar alguém para buscá-la?"

"Para me levar para a família Resende?"

"Fora da Família Resende, parece que não há lugar seguro para você agora, não é?"

Afinal, aquele incidente aconteceu até mesmo no aeroporto internacional de Paris.

Em outras palavras, a Íris não estava segura nem mesmo no exterior.

Íris: "..."

Parecia que sim…

Mas só o fato de pensar nos boatos sobre a Sra. Simões e de viver sob o mesmo teto que alguém com tal personalidade também a assustava.

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