Sylvia olhou ansiosamente para Jeferson.
O homem apertou levemente a bochecha dela: "Você! Pegou a mania do Alan de falar bobagens?"
Isso era algo que ele poderia discutir com Felipe?
Ele tocou a testa dela novamente, comparou-a com sua própria temperatura e confirmou que ela não estava com febre.
Sem febre, mas falando bobagens.
Sylvia: "!!!!"
Era verdade!
Ah, meu Deus, do que ela estava falando agora? Como ela poderia dizer uma coisa dessas?
"E quanto a Íris?"
Jeferson respondeu: "Íris...."
Quanto à Íris, Jeferson pensou por um tempo e finalmente disse: "Não se preocupe, o Felipe não vai comê-la."
Essa frase novamente.
"Mas a Íris tem muito medo dele."
A imagem de Íris chorando ao telefone passou pela mente de Sylvia, e ela ficou um pouco preocupada.
Felipe era uma pessoa fria como gelo.
Íris costumava parecer corajosa, mas isso era apenas quando tudo estava tranquilo e seguro.
Esses últimos dias a assustaram muito.
E Sylvia sabia muito bem que, com o temperamento de Felipe, ele certamente não confortaria Íris.
Jeferson comentou: "Felipe raramente se envolve em assuntos alheios."
Sylvia ficou confusa: "O quê?"
O que ele queria dizer com isso?
Ela olhou para Jeferson, confusa. Ela não estava entendendo…
Jeferson suspirou: "Agora isso pode ser considerado um assunto pessoal entre Felipe e Íris."
Sylvia: "O quê???"
Assunto pessoal?
Assunto pessoal entre homem e mulher?
Vendo que ela ainda parecia confusa, Jeferson suspirou novamente: "Voltaremos depois de amanhã."
"Sério?"
Quando soube que eles estariam de volta depois de amanhã, Sylvia imediatamente se animou.
Ela não queria passar mais um dia nessa Cidade Orozco, voltar seria ótimo, sem todas essas complicações.
Embora ela já tivesse cortado relações com a Família Menezes.
Mas essas pessoas...
Especialmente Glenda, que ainda estava vindo atrás dela, claramente querendo tirar proveito dos benefícios que ela tinha.
Durante todos esses anos, por mais que eles a desprezassem, chamando-a repetidamente de caipira, ela nunca revelou nada sobre Paris para eles.
Porque ela podia ver suas verdadeiras intenções.
Se pessoas desse tipo começaram a tratá-la bem, era quase certeza que era para obter algo dela.
"Seja obediente, querida, ok?"
Sylvia respondeu: "Não quero ser obediente."
Com o passar do tempo, Sylvia percebeu que, quando Jeferson lhe pedia para ser obediente, ele geralmente tinha más intenções.
Mesmo que ele fosse cuidadoso e contido, ela sempre ficava exausta.
"Eu sei que você não quer, então não se preocupe."
Sylvia: "!!!"
De novo?
"Eu também não quero essas coisas."
No final das contas, ela não queria nada, absolutamente nada.
Ao ver o rosto dela cheio de lágrimas, Jeferson riu, e seu lado malicioso cresceu ainda mais.
...
A noite em Cidade Orozco foi tranquila, mas também cheia de luzes e agitação.
Dentro da sala privativa do clube.
Ricardo bebia um copo de cachaça atrás do outro, enquanto Caio Viveiros e Daniel Carvalho o observavam em silêncio.
Os dois estavam no exterior e, tendo ouvido falar do recente evento com a Família Borges, aterrissaram em Cidade Orozco às sete da noite, imediatamente convocados por Ricardo.
No entanto, quando eles chegaram, Ricardo não disse uma palavra, apenas continuou bebendo.
Quando ele terminou a terceira garrafa, Daniel estendeu a mão e pegou a garrafa dele: "Você está nos confundindo assim."
"Seu coração sempre foi o de Kesia. Agora que Sylvia tem um homem ao seu lado, por que você está tão infeliz?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...