De qualquer forma, seu mundo havia explodido.
"Ele está bem. Encontrei um remédio e dei a ele para tomar."
Enquanto Alan expressava sua preocupação, Sylvia rapidamente inventou uma mentira.
Alan perguntou: "Remédio? De onde você tirou esse remédio?"
Quem poderia obter esse tipo de medicamento tão facilmente?
Sylvia respondeu: "Ah, foi... Encontrei-o na caixa de primeiros socorros."
Ela mesma não conseguia acreditar. Afinal de contas, quem tem esse tipo de coisa em uma caixa de primeiros socorros? Além disso, eles ainda estavam no Buraco Azul.
Alan insistiu: "O medicamento estava na caixa de primeiros socorros?"
"Sim, estava."
Ela tentou manter a seriedade, falando com tanta convicção que quase acreditou em suas próprias palavras.
Alan pediu: "Primeiro me deixe entrar para vê-lo. Não faça nenhuma besteira."
Sylvia: "..." - Ela já havia feito isso.
"Espere um pouco, já estou indo."
Depois de encerrar a ligação, Sylvia se olhou novamente no espelho. Naquele momento, ela pensou que estava prestes a enlouquecer.
Dando um tapa no próprio rosto, ela exclamou: "Ah, meu Deus, o que eu faço agora? Como vou lidar com isso?"
Na noite passada, apenas…
Não, isso...
Isso seria tirar proveito da situação? Afinal de contas, Jeferson estava inconsciente.
Naquele momento, a mente de Sylvia estava completamente entorpecida.
Ela abriu silenciosamente a porta do banheiro e espiou pela lateral da cama.
Ele viu que Jeferson ainda estava na mesma posição de antes, obviamente exausto.
Deve ficar cansado, por pelo menos umas duas horas, certo?
Ela sentia que suas pernas estavam prestes a falhar, de tão doloridas e cansadas.
Naquele momento, mais do que nunca, ela precisava de um médico.
Mesmo sabendo que Jeferson poderia não acordar tão facilmente, Sylvia se vestiu com cuidado.
Ela até arrumou Jeferson com cuidado.
E ela não se esqueceu de esconder aquele cachecol cinza no banheiro antes de arrumar o quarto novamente.
...
Abrindo a porta.
De repente, Alan deu um passo em direção a ela, pegando o cachecol em seu pescoço.
Sylvia, assustada, prendeu a respiração.
Puxando de volta o cachecol, ela perguntou: "O que está fazendo?"
Impossível… Será que ele havia desconfiado? Se até o Alan estava desconfiado, o que aconteceria quando o Jeferson acordasse?
Ao pensar nisso, a respiração de Sylvia ficou ainda mais difícil. Ela ficou apavorada.
Alan questionou: "Que remédio seu irmão tomou? Você deve saber, certo?"
Estava tentando enganá-lo como se ele fosse um idiota?
Sylvia respondeu: "É claro que eu sei. Eu lhe disse que encontrei o remédio e dei a ele."
Ela tentou parecer confiante, mas por dentro estava extremamente nervosa.
Alan insistiu: "Deixe-me ver seu pescoço."
"Seu..."
Alan insistiu: "Rápido, me mostre."
Sylvia: "..."
Então era assim que a doença cardíaca se manifestava? Provavelmente causada por esses altos e baixos que acabavam assustando…
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...