Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 388

Ophélia olhou para trás e viu Gregório, que entrava com passos lentos e descontraídos.

Ele nunca havia mencionado nada sobre esses planos para ela, simplesmente organizou tudo.

"Vamos comer" - disse Gregório.

Quando Ophélia estava prestes a responder, Tarsila Fagundes se adiantou, ajudou Gregório a puxar a cadeira e, com as mãos cuidadosamente tratadas com creme todos os dias, limpou a poeira inexistente. Com reverência, ela fez uma reverência: "O marido da minha nobre amiga, por favor, sente-se".

Ophélia mal podia assistir.

Com um sorriso cheio de entusiasmo no rosto, Tarsila Fagundes recebeu um olhar frio de Gregório: "Se você está possuída, vá ver um pai de santo para um descarrego, mantenha distância, tenho medo de apanhar."

"..."

A mesa explodiu em gargalhadas quando o sorriso malicioso de Tarsila Fagundes desapareceu de repente, e ela voltou a se sentar, revirando os olhos.

Ao lado dela, Nileson Cabral cruzou os braços, claramente insatisfeito: "Você não guardou um quarto para mim?"

Gregório puxou uma cadeira para Ophélia se sentar, e só então ela se sentou em silêncio: "Você achou que isso aqui era uma república?"

Nileson se sentiu injustiçado: "E por que elas têm, então?"

Tarsila Fagundes fez caretas para ele: "blá, blá, blá."

"Porque sei fazer amigos" - Clorinda Serrano juntou as mãos em prece, olhando para o céu: "Graças a mim do ano passado, amém!"

Mauro Ovidio deu um tapinha no ombro de Nileson, suspirando: "Ainda não se acostumou? Para Gregório, Ophélia é tudo, e as amigas dela vêm antes de nós, os irmãos."

Entre risos e brincadeiras, uma voz veio do jardim: "Desculpem, cheguei tarde."

Vania Almeida entrou com um semblante de desculpas, explicando: "Houve um conflito entre dois clientes hoje, eu resolvi e vim correndo."

Então, ela apresentou a todos a pessoa que veio com ela: "Ah, essa é minha amiga, ela estava me ajudando na loja hoje, então a trouxe comigo."

A garota que chegou usava um vestido com decote quadrado, destacando sua figura esbelta. Ela era incrivelmente bonita, especialmente seus olhos brilhantes.

Assim que ela entrou, o barulho dos homens à mesa diminuiu, todos foram capturados por sua presença.

Ela sorriu para todos, com seus olhos curvados como luas crescentes, e sua voz era suave e agradável: "Olá, pessoal."

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