Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 343

A porta fechou atrás dela, e Ophélia ficou parada ali,, olhando o Gregório desabotoar o paletó com calma, em silêncio por um momento.

"Por que você me trouxe para um hotel?"

Gregório levantou o olhar rapidamente para ela, percebendo a defesa sutil em seu rosto e, com um sorriso irônico, disse: "Por que o nervosismo? Você não estava cansada? Vim para o hotel para dormir um pouco."

"Eu posso dormir em casa."

Ao dizer isso, ela realmente se virou para ir embora, chegando até a porta e pegando a maçaneta.

O Gregório se aproximou lentamente por trás dela, e sua mão grande e firme agarrou o pulso delicado dela.

"Por que a pressa, está com medo de eu te devorar?"

O coração de Ophélia pareceu bater mais rápido do que antes, e ela respondeu irritadamente: "Se não for para me devorar, por que me trouxe para o hotel?"

Gregório soltou uma risada.

Depois de dizer isso, Ophélia percebeu o quanto estava perto, e a risada de Gregório, fazendo seu peito vibrar levemente, transmitindo calor para a pele do seu pescoço.

Ela ficou um pouco envergonhada e segurou a maçaneta com mais força: "É tão engraçado assim?"

Gregório, segurando o pulso dela, não a puxou de volta com força, mas a acalmou com uma voz suave e paciente: "Eu trabalhei até as três da manhã ontem, tirei uma folga hoje só para passar um tempo com você. Se você for dormir em casa, não poderei passar um tempo com você. Que tal ficarmos aqui e dormirmos um pouco juntos, pode ser?"

O aperto no pulso de Ophélia suavizou bastante.

Com todos aqueles pelos de gato em casa, ele na verdade não poderia ficar lá.

Gregório deu um beijo em sua orelha, e sua respiração quente tocou o lóbulo sensível dela: "Eu prometo que não vou te devorar, pode ser?"

O rosto de Ophélia ficou vermelho, e ela o empurrou com o cotovelo para trás.

Gregório soltou um gemido abafado, não se sabia se de dor ou fingimento, e quando ela olhou para trás, ele a aproveitou para abraçar a sua cintura e levantá-la.

De repente suspensa no ar, suas mãos agarraram instintivamente o que puderam.

O quarto no último andar era amplo, e Gregório a carregou através da sala de estar e da sala de jantar até o quarto principal.

Então, ela se permitiu relaxar um pouco mais.

Quando Gregório perguntou: "Quer que eu massageie a sua cintura também?"

Ela respondeu instintivamente: "Hmm."

Os problemas que acumulou durante anos de trabalho, ficando muito tempo sentada ou de pé, faziam sua cintura doer frequentemente. Gregório era muito bom em massagens, sempre a deixava confortável.

Gregório riu: "Não vai mais fingir estar dormindo?"

"..."

Ophélia abriu os olhos.

Gregório a beijou, sugando os seus lábios delicadamente, e sua mão deslizou pela coluna dela até chegar à cintura.

Seu polegar pressionava o lado da cintura dela, e enquanto fazia círculos em volta da lombar, havia um toque de outra intenção em seus movimentos, com o polegar acariciando a barriga dela de forma quente e suave.

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