Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 282

Os ingredientes para o jantar estavam prontos, organizados na bandeja de preparação: quiabo verde e limpo, fatias de cogumelo do sol, cubos pequenos e bonitos de carne bovina... tudo parecia perfeitamente apresentável.

Tarsila Fagundes começou a preparar o fogão ao lado, pronta para começar a cozinhar o macarrão.

Ophélia também não entendia por que aquela competição culinária havia começado. Ela já havia começado a tossir, tentando convencer Tarsila Fagundes: "Não importa, ele já vai acabar".

Tarsila Fagundes sussurrou para ela: "Depois come o que eu fiz, não coma o dele."

Quando ela terminou de cozinhar e serviu na mesa, descobriu que os pratos de Gregório já estavam prontos.

Carne bovina salteada com cogumelo-do-sol, tofu com camarões, quiabo cozido, salada de aspargos...

Tarsila Fagundes olhou para sua própria tigela de caldo claro.

Apesar de ter acrescentado legumes, ovos, algas e cogumelos, garantindo uma refeição nutricionalmente equilibrada, ao lado dos pratos de Gregório, cheios de cor, aroma e sabor, parecia bastante simples.

"..."

Ela não escolheria seu macarrão sozinha.

O desejo de vencer foi superado pela inegável qualidade da comida.

Ophélia estava doente, era melhor deixá-la comer bem.

"Não importa, beba seu caldo de galinha".

Ela moveu a tigela de macarrão para sua frente, planejando comê-la ela mesma.

Ophélia serviu três porções: "Vamos comer juntos."

Tarsila Fagundes, obstinada como um diamante: "Eu comendo a comida dele? Que piada!"

Gregório trouxe o caldo cozido para o centro da mesa, abrindo a tampa do pote de barro, e o aroma do caldo de galinha com leite de coco se espalhou com o vapor.

O cheiro de coco era tão fresco que quase fez Tarsila Fagundes salivar.

".." - Tarsila Fagundes lutou consigo mesma por cinco segundos, segurando o garfo.

"Com esse caldo todo, vocês não vão conseguir terminar, então eu sacrifico meu estômago!"

Gregório, calmamente secando as mãos, soltou uma gargalhada: "Pensei que você fosse mais teimoso".

Ophélia ergueu seus olhos claros para ele.

"Por que está me olhando assim?" - Gregório mudou seu tom zombeteiro para um elogio forçado, dirigindo-se a Tarsila Fagundes:

Gregório não entendeu: "Não é isso?"

Ela, apoiada no encosto da cadeira, estava numa posição desconfortável, então Gregório simplesmente a levantou para seu colo, seus dedos deslizando sobre o tecido de seda do pijama até encontrar a região lombar.

Sua espinha era fina, com uma clara curva da coluna que era agradável de se ver.

Gregório não podia vê-la, mas lembrava-se dela.

A pressão moderada de suas mãos enquanto massageava a região lombar, perguntando em voz baixa: "É aqui?"

O local que ele pressionava era exato, causando uma dor aguda nos ossos.

Ophélia ainda estava consciente, estava prestes a se levantar do colo dele, quando foi pressionada em um ponto sensível, sentindo uma mistura de prazer e dor, e um som involuntário escapou de sua garganta.

Gregório hesitou por um momento, mas então um sorriso apareceu em seus lábios.

Em uma voz clara e baixa, ele riu despreocupadamente, recostando-se em sua cadeira: "Que gracinha você fazer barulho. Eu adoro ouvir, mas seu amigo vai ser uma fera".

Ophélia sentiu suas orelhas esquentarem e instintivamente levantou a cabeça.

Foi então que viu Tarsila Fagundes, que de alguma forma já tinha saído da cozinha, furiosa, levantando uma vassoura: "Vou acabar com você, sua sedutora!"

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