Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 612

"O que foi? Por que você está me olhando assim?"

Joana: "Nada, só de repente pensei que o senhor é realmente um bom professor."

É verdade, muito bom mesmo.

"Vamos, não fique parada aí, não está frio?" Ele sorriu.

Joana esfregando as mãos: "Um pouco."

...

Era sábado novamente.

Joana acordou cedo, preparou um sanduíche para si mesma e fez mingau de milho para o café da manhã.

Saindo na hora marcada por Dionísio, entregou-lhe a sacola com o sanduíche e o mingau de milho.

Dionísio: "Café da manhã?"

"Sim!"

"Que bom, eu ainda não comi, obrigado."

Dionísio estava indo para o laboratório e Joana também, mas tinha que arrumar e limpar a casa antes de ele ir.

Ainda não tinha terminado de passar pano no chão quando o celular tocou.

"Alô?"

"Joana! Sou eu, Eliana! Você precisa vir ao hospital ver a Profa. Quadros..."

No quarto do hospital.

Joana entrou às pressas: "Professora?!"

Vi Márcia Quadros deitada na cama do hospital, recebendo soro, enquanto Eliana estava ao lado, visivelmente angustiada.

Ao ver Joana, ela finalmente respirou aliviada: "Joana, você finalmente chegou!"

"Eliana, o que aconteceu? Você não foi com a professora para a estância em Poços de Caldas?"

Todos os anos, a Universidade B oferece algumas vagas para um programa de bem-estar para os professores e funcionários.

"Ei - eu já vou. Falem bem," Eliana passou por Joana e sussurrou, "o médico disse que a professora não pode sofrer mais estresse."

Joana lhe deu um olhar tranquilizador.

Só então Eliana saiu da enfermaria.

Fechando a porta, Joana olhou para sua professora irritada na cama, suspirou e sentou-se ao lado.

Márcia: "Quem disse que você poderia sentar?! Fique de pé!"

"Professora, eu corri desde a entrada do hospital até aqui, no meio do inverno, e estou toda suada, a senhora realmente não vai me deixar sentar um pouco?"

Márcia finalmente notou as gotas de suor na testa dela.

Joana rapidamente tirou o cachecol e o casaco, sentindo-se um pouco mais aliviada.

Márcia deu um tapinha na beira da cama: "Sente-se, mas não pense que isso significa que eu te perdoei."

"Sim, sim, sem perdão, a senhora ainda está brava, como poderia me perdoar tão facilmente?"

Márcia: "…"

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