Carlos acrescentou: “O martelo fui eu quem pediu emprestado, vocês não sabem, na hora aqueles dois funcionários me olharam como se eu fosse algum criminoso fugitivo. Eu expliquei por um bom tempo, embora no final das contas eu não tenha conseguido justificar bem para que precisava do martelo, mas eles acabaram me dando, hehe~”
Betânia comeu um camarão grande, mastigando enquanto olhava para Joana ao seu lado: “Irmã Joana, como você pensou em pedir um martelo emprestado? Você previu que elas iriam te trancar no banheiro?”
Joana, sem muita paciência, respondeu: “Eu não sou vidente para prever o futuro.”
“Então como você...”
“Pedi o martelo para me proteger. Uma faca é muito pequena, não serve bem, e outras coisas, como um bastão elétrico ou spray de pimenta, precisariam ser compradas especialmente, o que tomaria tempo. O único objeto que me ocorreu foi o martelo.”
No dia anterior, ao passar por um quarto ao lado, ela havia visto dois trabalhadores consertando uma porta com martelos nas mãos.
Carlos comentou: “Eu me perguntei por que você pediu um martelo logo de cara, e coincidentemente eles tinham um! Espera aí...”
Ele de repente se deu conta, “Você não disse que não era para matar ou incendiar?”
Usar para se proteger não conta como matar ou incendiar?!
Joana respondeu: “Se você acertar com força controlada, não mata ninguém. Além disso, não dá para incendiar nada com um martelo.”
Carlos: “??? Isso pode ser explicado assim?”
Eu estudei português à toa?
O jantar foi farto, principalmente porque nos últimos dias todos estavam extremamente tensos e comiam apenas para se alimentar, sem tempo para apreciar a comida. Agora que tudo estava resolvido, não podiam deixar de aproveitar, certo?
Além disso, era para comemorar.
Betânia foi a primeira a levantar o copo: “Um brinde ao campeão—”
Os outros também se levantaram: “Um brinde a nós—”
Clink!
As taças se chocaram, emitindo um som cristalino.
Todos sorriram um para o outro e beberam tudo.
Após o jantar, Carlos sugeriu irem a um bar.
O olhar de Leonor se tornou imediatamente severo: “Bar é lugar para esses jovens? Não se empolgue demais!”
“Ei,” Carlos apressou-se em explicar, “deixe-me terminar, não estou levando eles para aqueles bares irregulares lá fora. No hotel tem um barzinho tranquilo, onde podemos tomar uma bebida e ouvir música, não é bagunçado.”
Carlos pediu uma bandeja de frutas e bebidas para todos.
Betânia quis experimentar um coquetel, mas um olhar frio de Kléber a fez desistir.
A música era suave, e o clima estava perfeito.
De repente, o telefone de Joana tocou, ela olhou e viu que era Dionísio.
“Vou atender uma ligação.” Ela disse, levantando-se e indo para fora.
Betânia tomou um gole de sua bebida sem álcool e comentou suavemente: “Aposto que é o professor.”
Leonor hesitou por um instante, mas logo deu um sorriso compreensivo.
Carlos notou pelo canto do olho e não pôde deixar de expirar aliviado.
Ela...
Deve ter superado, não é?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Adeus Sem Perdão
E as atualizações?...
atualizações pls!!!...
Aguardando mais atualizações!!!...
Por favor mais capítulos!🙏🙏...
Cadê as atualizações!!!?...
Onde estão as atualizações? 🙏🙏...
Ansiosa por mais capítulos! 🙏🙏🙏...
Quando teremos atualizações! No app já tem até o capítulo 1140! 🙏🙏...
Ricardo porque vc não compra ou aluga o apartamento pra ela e tira ela da sua mancão já que não suporta ela,apesar que vc merece por te dado liberdade a ela,e não soube valorizar a pessoa que que te amava e que tava com você por amor e não por ambição....
Esse Manoel é um idiota defende essa Helena e ela não dá valor a ele, tá na cara que foi ela mesmo que fez de propósito só para incriminar Joana, tomara que ela seja desmascarada logo, coitada de Joana não tem paz, está na hora dela ser feliz por favor....