Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 574

Que absurdo?!

...

Beatriz voltou para casa, e assim que entrou:

“Lúcia, me traga uma bolsa de gelo!”

Juliana Dias: “Pra que bolsa de gelo? Com esse frio...”

“Mãe, você não sabe, fui agredida!”

“O quê?!” Juliana, ao ouvir isso, ficou alarmada, “Quem te agrediu?! Quem teve a audácia?!”

Beatriz fez um biquinho: “Joana.”

“Ela se atreveu?! Como ela ousa levantar a mão para alguém?!”

“Eu só disse algumas verdades para ela, não esperava que ela fosse me dar um tapa... e na frente de tantas pessoas... olha, meu rosto está inchado!” Beatriz reclamou, soluçando.

Juliana imediatamente tocou o rosto dela com preocupação.

“Ai! Dói!”

“O que essa Joana pensa que está fazendo?! Cadê meu celular?! Onde está meu celular?!”

Ela se virou para procurar o celular: “Espere... ela vai ver só...”

Nesse momento, a empregada se aproximou: “Senhora, seu celular está aqui.”

Juliana pegou de imediato, encontrou o número de Joana e ligou —

“Sua insolente! Você ousou bater…”

Ah!

“Desculpe, a ligação não pode ser completada no momento...”

Juliana então se lembrou que já tinha sido bloqueada por Joana.

Isso só fez a raiva dela aumentar.

Ela chamou a empregada: “Me dê seu celular.”

“... Claro.”

Juliana usou outro celular e finalmente conseguiu completar a ligação.

Do outro lado: “Alô, quem fala?”

Era, de fato, a voz de Joana.

Ela riu friamente, “Joana, sua descarada sem vergonha! Como você ousa bater na minha filha? Alô? Alô?! Joana, você ousa desligar na minha cara?!”

Juliana ficou furiosa no mesmo instante.

Ela não desistiu, tentou ligar novamente, e então —

Realmente parecia louca.

Assim que foi atendida, já estava xingando, e com a voz tão alta, ela podia ouvir de tão longe.

Kléber de repente falou: “Agora que o antigo laboratório está completamente inutilizável e o novo laboratório, na melhor das hipóteses, só estará pronto em um ou dois meses, o que faremos nesse ínterim?”

Sim, esse era o maior problema que os três enfrentavam!

O progresso dos experimentos não podia ser adiado, então... precisavam encontrar um laboratório para usar.

Joana: “Deixe-me pensar um pouco.”

...

Ao anoitecer, ao voltar para o prédio de apartamentos, Joana estava pegando as chaves.

De repente a porta em frente se abriu —

Dionísio: “Joana.”

O homem sorria, e mesmo no inverno, sua presença era como um dia de primavera.

Joana não pôde evitar um sorriso: “Professor, não foi para o laboratório hoje?”

“Não, estava te esperando.”

Joana parou, surpresa: “... O quê?”

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Adeus Sem Perdão