Henrique também tinha cursado a universidade, portanto, era de se esperar que ele tivesse conhecimento dessas noções básicas!
Especialmente algo tão crucial quanto um contrato.
"Ultimamente estive muito ocupado, e como se tratava de um novo projeto, sem modelos de contratos anteriores para me basear, acabei esquecendo de incluir as cláusulas de penalidade por descumprimento…"
E depois de ter sido enrolado pela outra parte, ele nem sequer percebeu.
Sua primeira reação foi pensar que "a outra parte não tinha espírito de contrato" e "não respeitava o trabalho alheio", o que era bastante...
Ingênuo.
Ou melhor, honesto.
De qualquer maneira, a primeira coisa que veio à mente de Joana foi quanto dinheiro ela poderia recuperar.
Porém...
"Você mesmo tem que redigir os contratos?"
Henrique ficou visivelmente mais constrangido: "Na verdade, não seria necessário... Antes, tudo isso ficava a cargo dos sócios, eu só cuidava dos assuntos da obra. Mas há meio mês, ele propôs a dissolução da sociedade..."
Henrique, o ingênuo, sem conseguir dissuadi-lo, teve de retirar a maior parte do já apertado fluxo de caixa da empresa para devolver o investimento inicial a ele.
Joana: "Você não calculou as perdas com base na situação operacional?"
"Ah? Precisa calcular as perdas?"
"Como assim?" Joana quase riu de raiva, "Quando vocês montaram a empresa juntos e lucraram, não dividiram os ganhos?"
"Isso é óbvio!"
"Então, pelo mesmo princípio, as perdas também deveriam ser compartilhadas, não?"
Com a situação operacional da empresa claramente não indo bem, era certo que haveria perdas. Não fazia sentido devolver o investimento inicial integralmente após propor a dissolução da sociedade.
Era como investir na bolsa de valores, mesmo que por apenas dois segundos, as perdas ainda ocorriam como esperado.
"Eu entendo, é natural que as pessoas busquem melhores oportunidades, então não o culpo. Só me culpo por não ter habilidades suficientes para fazê-lo ficar…"
De repente, Joana lembrou-se de algo, e seu olhar brilhou: "Irmão, você disse que a empresa trabalha com automação residencial, podia falar mais sobre isso?"
Henrique pensou que ela estivesse apenas curiosa, mas ainda assim começou a explicar com seriedade:
"…Então, resumindo, é sobre usar dispositivos inteligentes e o atual modelo de controle central AI para melhorar as condições de moradia e facilitar a vida cotidiana."
Joana: "Vocês só trabalham com decoração de interiores?"
"Como assim?"
"Quero dizer, vocês só fazem projetos de renovação para residências? Podem fazer construção básica e design de laboratórios, além de planejamento de sistemas inteligentes?"
Henrique: "Construção básica nós fazíamos antes, mas a concorrência é muito grande, com empresas de arquitetura profissionais e equipes de construção dispersas, nossa empresa não tinha vantagem, então decidimos cortar essa área."
"Quanto ao que você mencionou... design de laboratórios? Planejamento de sistemas inteligentes? Se o cliente tiver requisitos específicos, como a parte contratada, principalmente completar a reforma e implementar as tecnologias inteligentes relacionadas, então não deveria haver problema."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Adeus Sem Perdão
E as atualizações?...
atualizações pls!!!...
Aguardando mais atualizações!!!...
Por favor mais capítulos!🙏🙏...
Cadê as atualizações!!!?...
Onde estão as atualizações? 🙏🙏...
Ansiosa por mais capítulos! 🙏🙏🙏...
Quando teremos atualizações! No app já tem até o capítulo 1140! 🙏🙏...
Ricardo porque vc não compra ou aluga o apartamento pra ela e tira ela da sua mancão já que não suporta ela,apesar que vc merece por te dado liberdade a ela,e não soube valorizar a pessoa que que te amava e que tava com você por amor e não por ambição....
Esse Manoel é um idiota defende essa Helena e ela não dá valor a ele, tá na cara que foi ela mesmo que fez de propósito só para incriminar Joana, tomara que ela seja desmascarada logo, coitada de Joana não tem paz, está na hora dela ser feliz por favor....