Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 468

Joana imediatamente ligou o computador.

Seu quarto estava equipado com câmeras de vigilância.

Em breve, encontrou a gravação de hoje...

Ao ampliar a imagem, reconheceu de imediato que havia sido o neto da Velha Senhora a cometer o ato.

Joana desceu as escadas de imediato, encontrando a Velha Senhora assistindo televisão, enquanto os pais da criança estavam sentados no sofá, comendo frutas e mexendo nos celulares.

E o pequeno travesso estava prestes a danificar outro quebra-cabeça de Fernando, já emoldurado.

Ela estreitou os olhos e, no momento em que a criança estava prestes a puxar o quebra-cabeça, agarrou-o: "Você entrou no meu quarto, não foi? Onde você colocou os documentos que estavam na mesa? Devolva-os agora enquanto é tempo."

Joana falava com uma expressão séria e voz fria.

A criança, já com cinco ou seis anos, estava na idade de perceber nuances de comportamento.

Ao ver a expressão fechada de Joana, percebeu que a situação poderia ser grave, girou os olhos algumas vezes e então...

Começou a chorar alto.

"Ai, meu Deus! Por que está chorando? Não chore, não chore, conte à mamãe o que aconteceu."

"Seu pai também está aqui, ninguém vai te intimidar!"

Os pais, que até então estavam absortos em seus celulares, imediatamente cercaram a criança ao ouvir o choro.

Um deles abraçou o filho carinhosamente, enquanto o outro ficou ao lado deles, com o punho cerrado, como se estivesse pronto para entrar em ação.

Na verdade, eles já haviam notado a situação desde que Joana começou a falar.

Fernando, que sempre gentil, ficou irritado raramente.

"Como o senhor pode estar tão certo de que a Joana está acusando o Gil sem motivo? Você é pai, e eu também sou. Você ama seu filho, e eu amo minha filha!"

"Se ela fez algo inadequado, eu mesmo cuidarei disso, não precisa de mais ninguém. Mas..." Fernando mudou o tom, "confio na Joana. Se ela está tão certa, deve ter seus motivos."

O homem ficou surpreso, aparentemente não esperava que Fernando reagisse assim.

Afinal, nos últimos dias, não importava o quanto eles causassem problemas, Fernando sempre os tolerava, pensando que ele não tinha temperamento...

Tânia também protegeu discretamente sua filha.

Ao ver isso, a mulher bateu na coxa e sentou-se no chão: "Como vocês podem acusar meu filho assim? Ele é o mais comportado em casa, como poderia pegar suas coisas?!"

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