Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 1186

Os dois empurraram o carrinho de compras em direção ao caixa, enchendo duas grandes sacolas com o que haviam comprado.

Dionísio não permitiu que ela carregasse nada, insistindo em levar tudo de volta ao prédio sozinho.

Joana, vendo-o andar rapidamente, não pôde deixar de rir: "Professor, vá mais devagar! Está com medo que eu roube as sacolas?"

Dionísio assentiu: "Você sempre tenta ajudar, então é mais seguro eu ir na frente."

Ele era, sem dúvida, alguém acostumado a correr à noite; mesmo carregando duas sacolas, ele caminhava com agilidade.

De volta ao apartamento—

O homem entrou com as sacolas, trocou de sapatos e foi direto para a cozinha, organizando e separando as compras conforme necessário.

Quando ele terminou, Joana já havia preparado os ingredientes para começar a cozinhar.

Dionísio continuou a ajudar.

Quando terminaram, já havia se passado uma hora e meia, e a mesa estava posta com três pratos e uma sopa, todos com um aroma e sabor deliciosos.

Dionísio serviu uma tigela de sopa para Joana primeiro.

"Beba um pouco, é bom para aquecer o estômago."

"Está bem."

Após a refeição, os dois limparam a cozinha juntos.

Enquanto Dionísio lavava os pratos, Joana os secava com uma toalha e os guardava no armário.

Com a cozinha arrumada, eles foram para a sala de estar, onde, como de costume, cada um pegou seu laptop e se concentrou em seus próprios afazeres.

De repente, já eram dez horas.

Vendo que Dionísio ainda estava ocupado, Joana não o interrompeu, fechou silenciosamente seu computador e foi tomar banho.

Ao sair do banheiro, viu Dionísio sentado no sofá, falando ao telefone.

Ela se virou para ir ao quarto e usar o secador de cabelo.

“...Mãe, eu já falei com a Joana sobre isso.”

Joana parou.

Ele continuou: “Quanto ao fato de ir ou não, eu respeito completamente a decisão dela... A senhora pode convidar, mas as pessoas também podem recusar, não é?”

“Estamos muito ocupados ultimamente... Se você acha que é uma desculpa, não posso fazer nada, acredite se quiser.”

Do outro lado, algo foi dito, e Dionísio caiu em um longo silêncio.

No escuro, a respiração dele ficou gradualmente tranquila.

Lá fora, tudo estava silencioso, e a luz da lua passava pelas cortinas, lançando um brilho suave no quarto.

Tudo parecia tão sereno e pacífico.

“Professor, você está dormindo?”

“...Hm? Quase dormindo. Por quê? Não consegue dormir?” Ele rapidamente despertou, tentando se levantar.

Joana o impediu com a mão, “Não, eu só queria dizer...”

“?”

“Eu concordei.”

Dionísio, claramente surpreso, demorou um segundo para entender.

Joana continuou: “Quanto à data, você pode combinar com sua mãe, estou disponível.”

“Joana, você não precisa... se forçar.”

Sim, sendo tão perspicaz, ele pode não ter percebido na hora, mas certamente notou a hesitação de Joana depois.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Adeus Sem Perdão