Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 1017

Jantar foi de cozinha ocidental.

Assim que se sentaram, Valéria deu uma puxadinha na manga da camisa de Manuel, sussurrando: “Este lugar não é barato, né?”

Manuel: “Custa mil e quinhentos por pessoa.”

Valéria arfou: “Prof. Willian... tem coragem, hein?”

“Pelo que vejo, o professor não se importa nem um pouco, desde que saiu do laboratório até agora, o sorriso não desapareceu do rosto dele.”

“É verdade, você mencionando é que eu reparei. O professor parece estar bem feliz ultimamente, se tornou uma pessoa mais gentil e acessível.”

Manuel assentiu: “Parece que não sou o único que percebeu isso. Mas... aconteceu algo bom recentemente?”

Valéria balançou a cabeça.

“Que eu me lembre, não.”

Isso é estranho...

O restaurante pode ser caro, mas a comida vale a pena.

Todos ficaram bastante satisfeitos.

Joana concordou: “O foie gras está excelente.”

No segundo seguinte, tinha mais uma porção de foie gras no prato.

Dionísio recolheu o garfo: “Se gostou, coma mais.”

Ele deu a sua porção para Joana.

Willian ao ver isso: “Dionísio, eu gosto daquele bife.”

“Hmm, eu também gosto.”

Só isso?

Willian virou-se, mas viu Valéria e Manuel com uma expressão tranquila.

“......”

Todos dividindo o mesmo prato, e esses dois nem suspeitaram?!

Justo quando Joana se levantou: “Já terminei, vou ao banheiro.”

Dionísio: “Vamos pedir mais alguma coisa?”

Todos balançaram a cabeça: “Não, já estamos satisfeitos.”

“Ok, vou pagar a conta.”

Disse e logo seguiu atrás dela.

Willian soltou um leve clique com a língua, virou-se para Valéria e Manuel, com um sorriso: “Estava bom?”

Valéria assentiu: “Muito bom! Prof. Willian, acho que essa foi a melhor escolha que você já fez.”

Manuel concordou.

Willian: “Digo, vocês não viram Dionísio dando foie gras para Joana?”

“Vimos sim, e daí? Prof. Willian, você também quer? Quer que a gente peça mais um?”

Manuel: “!!!!”

Willian: “......” Caramba!

……

Pela manhã, a luz do sol atravessava a janela da varanda, invadindo o quarto.

O aroma do verão era intenso e caloroso.

O sol, como uma grande bola de fogo laranja, pendia no horizonte, pronto para liberar seu calor quando atingisse o zênite.

Joana foi acordada pelo seu relógio biológico, levantou-se e preparou o café da manhã.

Depois, no horário combinado, encontrou-se com Dionísio e saíram juntos.

“O que temos para hoje?”

Joana: “Pão de queijo e mingau de milho.”

“Mais uma novidade.”

Joana precisava ir ao laboratório, então foi primeiro à garagem pegar o carro.

O laboratório de Dionísio ficava na escola, bem próximo, podendo ir a pé.

Mas ele ainda assim entrou no carro de Joana, acompanhando-a por um curto trecho antes de descer.

Ela riu dele, "Só por essa pequena distância, não acha trabalhoso demais?"

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um Adeus Sem Perdão