Tribunal do amor romance Capítulo 730

As sobrancelhas de Elisa se franziram, mas ela não disse nada.

Pensou que era algo relacionado ao trabalho.

Ela o seguiu até o escritório dele. Depois que Gabriel fechou a porta, ele a olhou friamente.

Elisa ficou confusa. Permanecia parada no lugar, esperando suas instruções.

Mas Gabriel caminhou até ela e disse, friamente: “Quando você vai parar de me provocar?”

“Provocar?” Elisa ficou perplexa. “Por que você está dizendo algo tão estranho?”

Ela sentia que nunca havia feito nada para provocá-lo antes ou mesmo depois do casamento.

Ela apenas seguia o fluxo da vida. Durante o casamento, nunca se importou quando Gabriel estava com Linda. Após o divórcio, não havia motivo para provocá-lo.

Vendo a expressão calma de Elisa, como se estivesse confusa e achasse que ele é quem estava sendo irracional, Gabriel, de repente, deu uma risada sarcástica. “Você é incrível.”

Elisa estava perplexa.

Ela sabia que Gabriel achava que era abaixo dele explicar ou esclarecer as coisas.

Algo deve ter acontecido para fazê-lo pensar que ela estava brincando.

Mas o que valeria a pena para ela brincar?

Pensando bem, ela começou a entender e olhou para Gabriel. “Você acha que estou brincando ao expulsar uma funcionária?”

Gabriel ficou sem palavras.

O ar frio ao seu redor se intensificou.

Por que Elisa era tão incrivelmente estúpida às vezes?

Elisa achava que tinha razão, então falou em voz baixa: “Mesmo que a Tina seja excelente, ela sempre acha que está certa. Insiste em fazer as coisas do jeito dela. Isso não se encaixa em nossos próximos projetos. Já disse isso a ela várias vezes, mas ela é muito teimosa.”

As palavras de Elisa eram frias e calmas.

Ela não parecia ter dito isso com raiva.

E ela não estava provocando.

A expressão de Gabriel escureceu.

“Elisa Benett!”

Gabriel rangia os dentes e cuspia o nome dela.

Elisa franziu as sobrancelhas novamente. “Tem mais alguma coisa?”

Gabriel riu de raiva novamente. “Você não tem medo. É a primeira vez que vejo alguém ultrapassando todos os limites.”

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