Tribunal do amor romance Capítulo 682

“Você é doente!”

“E você? Tem algum remédio?” Ele estava igualmente irritado, mas não queria discutir com ela na rua, então a puxou à força para dentro do restaurante.

Raquel parou com seus xingamentos, já que era embaraçoso gritar em um restaurante lotado.

Ela tentou se soltar, mas não conseguiu. No final, ela não teve escolha a não ser seguir o canalha.

Ela sentou-se na cadeira e lançou um olhar fulminante para ele.

Raquel ficou em silêncio, mas seu rosto esquentou e ficou contorcido de ressentimento.

Até o garçom pôde sentir a tensão entre os dois. Ele se apressou em sair após anotar o pedido.

Vincent e Raquel ficaram sozinhos no local.

Raquel estava irritada e se recusou a conversar com o homem.

Enquanto isso, Vincent parecia enfurecido. Sentia vontade de dar uma lição naquela mulher.

A atmosfera estava sufocante, repleta de raiva e desgosto.

Depois de um tempo, Vincent disse em voz baixa: “Se você ousar gritar comigo na rua de novo, vou te jogar sobre meu ombro como um saco de batatas de novo.”

Raquel ficou atordoada.

Ela lançou um olhar fulminante para o homem à sua frente: “Já te disse para nunca mais me importunar! Você não entende meu recado? Não temos nada a ver um com o outro! Aquela relíquia foi um presente da minha mãe. E isso não é da sua conta!”

Vincent revirou os olhos: “Ela não te deu à luz. Eu sou o filho legítimo dela.”

Esse homem pode parecer travesso e gostar de brincar com as mulheres, mas não tem piedade de quem o ofende ou perturba.

Vincent a observou com uma expressão grave: “Ela deu todo o seu amor a você, mas não a mim. Fiquei sem nada dela para lembrar, mesmo após sua morte. Como você pode ser tão egoísta? Não preciso que você me repague a gratidão, mas o mínimo que você pode fazer é me dar o que mereço.”

Ela não conseguia encontrar palavras para responder.

Ela não o ofendeu. Mas por que de repente se sentia culpada?

Que canalha!

Ele está me intimidando!

Por que estou permitindo que ele me pressione? De jeito nenhum, preciso fazer algo!

Isso mesmo, não preciso dar um tapa na cara dele para mostrar minha dominância e mantê-lo longe. Só preciso fazer algo que o desagrade a ponto de ele me evitar como a peste no futuro!

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