Emily Harris
Finalmente chegou o fim de semana, minha semana foi extremamente corrida resolvendo as coisas para o casamento, tanto a festa para daqui a dois meses como a pequena cerimônia na próxima semana.
Como as coisas na empresa estão um pouco agitadas devido o que está acontecendo com a minha sogra e minha cunhada, decidimos não viajar em lua de mel, deixaremos para a viagem após a cerimônia religiosa.
Estava olhando para a Camille sentada ao lado do Antony de olhos fechados com pavor do movimento de decolagem, não nego que estou do mesmo jeito, mas a Larissa está ao meu lado, por isso que estou me controlando, enquanto Noah e Antony estão rindo da situação.
Ontem voltei com a Carla na loja dos vestidos e escolhi um para o casamento no civil, escolhi um vestido simples, porem que marcava o meu corpo, mesmo com a simplicidade do modelo ele tinha um charme, ela disse que conseguia preparar um almoço e um lanche da tarde lá no apartamento para o dia, o que me deixou muito feliz.
Emma queria vir hoje conosco, mas a empresa precisava de uma atenção do Mike em algumas coisas, e ontem a Eve amanheceu bastante gripada, deixando-os preocupados, ainda mais que não tem nenhuma experiência com uma criança doente.
— Está mais tranquila Emy? — Ouvia a voz do Noah ao meu lado.
— Já, sim, estou apenas pensando sobre a semana, em como ela foi agitada. — Ouço seu riso.
— Mamãe pode abrir os olhos, já estamos nas nuvens. — Larissa fala e pelo incrível que pareça a sensação de medo apenas piorou.
— Deve ser lindo princesa, mas espera só um pouquinho que agora a mamãe está tonta. — Digo sentindo uma leve vertigem.
— Quer ir para o quarto? — Me viro para o Noah, que parecia estar se divertindo com a minha aflição.
— No que isso vai me ajudar? — Pergunto com ironia.
— Você eu não sei, mas vou adorar ter você lá dentro. — Ele começa a rir, percebo a Larissa se remexendo ao meu lado e olho para ela.
— Quero ir ao banheiro, mamãe… — Céus, lá vou eu enfrentar o meu medo por minha filha.
Ajudo ela se soltar da poltrona e a levo até o banheiro, ela me enche de pergunta sobre os detalhes do banheiro, que para ser sincera muita coisa não entendia, mas dei meu melhor e expliquei a ela de uma forma que pudesse entender sobre a funcionalidade do banheiro.
Após várias horas no avião finalmente pousamos em Portugal para abastecer, ficamos um pouco, Noah queria pernoitar por lá, Larissa estava muito cansada, mas acredito ser melhor ir direto, já que na segunda temos que voltar para casa.
Então seguimos caminho, coloquei a Larissa na cama para poder descansar mesmo estando bastante cansada fiquei acordada ao lado do Noah na poltrona, sei que por ele estaria dormindo ao lado da nossa filha.
Camille estava encostada no Antony, ele a abraçava protetoramente, ela dormia tranquila nem parecia que passou a maioria da viagem com medo da mesma forma como eu estava, acho que preciso conversar com uma terapeuta sobre esse medo.
— Vem vamos sentar lá no fundo. — A voz sussurrada do Noah no meu ouvido me tira dos meus devaneios.
Ele se levanta e me puxa em direção ao fundo da aeronave, deixamos os dois ali sozinhos, acredito que essa viagem será um divisor para ele, espero que engrenem realmente um relacionamento, porque esse chove e não molha é cansativo para a gente que deseja ver eles dois felizes.
Nos sentamos no fundo, Noah me puxou para o seu colo e começou a fazer um carinho na minha barriga em cima do nosso pequeno mistério ainda, por onde a sua mão passava sentia que uma delicada movimentação dentro de mim, mas algo tão sutil que tinha dúvidas se realmente era o que imaginava.
— Espero que o senhor Pierre não se importe por estarmos levando nossa filha. — Também fiquei preocupada, já que da outra vez não vimos crianças por lá.
— Acredito que ele não vai se importar muito com isso. — Noah estava com a sua respiração bem tranquila.
Aproveitei que ele cochilou e me aninhei ao seu lado, queria mesmo descansar, a viagem era longa e cansativa e estar no início da gravidez meu único desejo é que a cama se torne uma parte minha.
Ficamos sobrevoando por mais algumas horas, precisei acordar a Larissa que dormiu o tempo todo depois que a coloquei na cama, enquanto ela estava descansada nos quatro estávamos extremamente cansados, queria apenas um banho e me deitar em uma cama macia.
Um pouco antes do almoço pousamos em Capri, havia um carro nos aguardando na lateral da pista, o homem que levou o carro entregou a chave para o Antony que colocou o endereço no GPS e fomos em direção ao vinhedo da família Lancelotti.
— Quero me enterrar nesse buraquinho aqui… — Seu dedo entrava e sai me dando prazer na minha bunda, desejava que ele entrasse ali agora.
Estava tão desejosa naquele momento que não me importava se iria doer ou não, apenas queria sentir ele dentro de mim, de alguma forma saímos da banheira, sem nos separar e fomos para a cama todos molhados.
— Acho que tenho algo na mala para me ajudar a entrar em você. — Noah me deixou na cama com uma pequena frustração por me deixar ali sem terminar o que estávamos fazendo, vi ele voltando com um tubo de lubrificante na mão. — Fica de quatro.
Obedeci a sua ordem, virei um pouco o rosto e o vi colocando o gel na minha bunda, seu dedo começou a deslizar e estimulando para abrir espaço para acomodar o seu pau dentro de mim, o prazer iniciou coloquei a minha mão na minha boceta para aplacar um pouco o desejo que estava sentindo.
Mas uma invasão deliciosa iniciou a me estocar com vontade, gemia de prazer, sussurrava o nome do homem que me mantém na prisão de nosso prazer.
— Amor, vou devagar, mas se doer avisa. — Ele fala com uma palmada na minha bunda.
Ele começou a me invadir, sentia como se ele estivesse me rasgando, a dor me fez ficar tensa, Noah colocou a mão no meu clitóris para que voltasse a relaxar, enquanto ele massageava o lugar certo, sentia as ondas de prazer voltando novamente, me inclinei mais ainda e empinei a bunda para que ele se aprofundasse mais ainda em mim.
— Gostando querida, então rebola no meu pau. — Sentia outro tapa, um orgasmo se aproximava, abafei meus gemidos para que ninguém ouvisse nossos atos libidinosos.
— Noah… mais rápido quero gozar… — Sentia o suor dele pingando na minha bunda, olhei para o seu rosto, ele estava de olhos fechados se entregando ao prazer.
— Goza amor… — Ele urrava de prazer, senti ele me preenchendo com a sua porra, ele estava ofegante assim como eu.
Meu orgasmo veio em meio as massagens que ele me deu enquanto se enterrava completamente na minha bunda, estávamos tão relaxados que ficamos parados por alguns instantes, senti quando ele saiu da minha bunda e beijou cada um dos lados.
— Agora podemos descansar meu amor, vamos para o chuveiro, precisamos descansar agora. — Ele ria satisfeito, mas se dependesse de mim podíamos dormir agora mesmo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: SUA ESTAGIÁRIA
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