Natacha apertou com raiva os punhos, a raiva e o desânimo se entrelaçando em seu coração.
Compreendia o ódio de Marta e Daniela por ela; mas Dolores era sua avó, como poderia empurrar ela para o abismo dessa maneira?
Ela sorriu com desdém e disse a Dolores:
- Então, no futuro, devo chamar meu pai de “cunhado”? Pergunte a ele, se ele concordar, eu me caso!
- Insolente! - Dolores bateu com força na mesa de centro, furiosa. - Você menciona seu pai o tempo todo, mas você me leva a sério? Mesmo que seja seu pai, ele deve me obedecer, ele é o filho mais obediente! Não use seu pai para me pressionar.
Enquanto as três discutiam sem parar, uma empregada chegou com um relatório:
- Srta. Dolores, o convidado chegou.
Dolores respondeu com calma:
- Rápido, traga o convidado.
Natacha não esperava que elas convidassem aquele homem nojento tão rapidamente. Mas como poderia ficar de braços cruzados? Ela se levantou imediatamente e disse:
- Vocês continuem comendo, eu tenho outros assuntos.
- Acha que pode sair assim? - Dolores mal terminou sua frase quando dois seguranças se postaram na porta, impedindo Natacha de sair.
Marta agiu como se fosse mediadora, dizendo:
- Natacha, não irrite mais sua avó. Não estamos forçando você a se casar agora, pelo menos conheça o pretendente. Se não gostar, tudo bem, não vamos te pressionar.
Natacha não acreditava que depois de tanto planejamento, Marta desistiria pela insatisfação dela.
Já que elas trouxeram aquela pessoa aqui, como Marta poderia se contentar se não alcançasse seu objetivo?
Mas agora, com os seguranças na porta, Natacha não poderia sair de jeito nenhum.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...