Joaquim se inclinou e beijou o canto dos lábios dela, dizendo suavemente:
— Não se preocupe, eu gosto de te abraçar assim.
Em seguida, ele a segurou com carinho e a colocou no carro, ajustando cuidadosamente o cinto de segurança dela, se certificando de que ela estava confortável.
Natacha se sentia aquecida por todo o cuidado que ele tinha com ela. Olhando fundo para ele, com os olhos brilhando de gratidão, disse sinceramente:
— Obrigada por me acompanhar hoje para ver meu pai.
Enquanto dirigia, Joaquim lançou um rápido olhar para ela e respondeu:
— Você insiste em agradecer tanto, como se estivéssemos distantes. Não precisa ser tão formal.
— Não é formalidade, eu realmente sou grata por tudo que você tem feito por mim. — Natacha falou com sinceridade, sua voz carregada de emoção. — Há muito tempo eu sonhava com este momento, com as pessoas que amo e me importo ao meu lado, sem que ninguém se afastasse. Antes, você e meu pai sempre se desentendiam, e eu ficava no meio, me sentindo desconfortável. Agora, eu me sinto verdadeiramente feliz.
— Se isso te faz feliz, então acho que estou fazendo a coisa certa. — Joaquim disse, segurando a mão dela com firmeza. Ele olhou para ela com carinho, seus olhos refletindo um novo compromisso.
Natacha encostou a cabeça no ombro dele, sentindo-se segura. Pensou consigo mesma:
“Joaquim, você é tão maravilhoso. Eu realmente não consigo me imaginar longe de você.”
Seus olhos se fecharam por um momento, absorvendo o calor e a segurança que ele proporcionava.
De repente, Joaquim se lembrou de algo e disse:
— Aliás, se possível, tente visitar seu pai mais frequentemente.
Ele não sabia exatamente o que Rodrigo pretendia fazer. Será que ele pensava em se entregar à polícia ou tinha outros planos? Mas ele não se sentia tranquilo.
Natacha levantou a cabeça e, percebendo que algo estava errado, seus olhos fixos nele, perguntou:
— O que mais você e meu pai conversaram no escritório, além de jogar xadrez?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...