Rafaela concordou e disse:
- Tudo bem, eu assino.
Ao terminar de falar, ela se preparou para seguir o médico de volta à sala de cirurgia. Nesse momento, Joaquim subitamente segurou a mão dela.
- Joaquim... Você...
Rafaela perguntou, confusa:
- O que você está fazendo?
Joaquim, com uma expressão séria, respondeu firmemente:
- Esta cirurgia, não vamos fazer.
- Joaquim? - Rafaela perguntou, chorando de alegria. - Sério? Você não precisa se preocupar, realmente não me importo. Se tiver que fazer, que faça. Contanto que você seja feliz no futuro, eu ficarei tranquila.
Joaquim disse a si mesmo que não poderia ser tão egoísta.
Embora não quisesse perder Natacha, ele não podia privar uma mulher do direito de ser mãe.
O risco da cirurgia era grande demais, ele não podia deixar que ela se arriscasse assim.
Com isso, ele puxou Rafaela de volta. Quando chegaram à entrada da ala hospitalar, ele viu que Natacha ainda estava lá.
A pequena mulher não tinha expressão no rosto, mas seus olhos estavam cheios de decepção e dor.
Seu olhar lentamente caiu sobre as mãos deles, que ainda estavam entrelaçadas.
Naquele momento, ela soube que, no fim, tinha perdido.
Joaquim não a escolheu.
- Natacha, desculpe.
As palavras de Joaquim deixaram claro sua decisão.
Natacha curvou os lábios em um sorriso amargo e se virou para ir embora.
Ao observar suas costas solitárias, o olhar de Joaquim estava cheio de incerteza.
Rafaela, timidamente, sugeriu:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...