Antes que a enfermeira aplicasse a medicação na mulher, Natacha se levantou da cama, querendo olhar lá fora.
Embora ela imaginasse que ele provavelmente já tivesse ido embora, ela era teimosa, precisava ver com seus próprios olhos para que aquele pequeno fio de esperança pudesse finalmente desaparecer.
Ela saiu do quarto e olhou em volta pelo corredor, mas Joaquim já não estava mais ali.
Natacha abaixou a cabeça, suas longas pestanas escondendo a tristeza em seus olhos.
Dora, percebendo seus pensamentos, rapidamente a consolou:
- Senhora, não pense tanto. O senhor se importa com você, caso contrário, ele não estaria tão preocupado. Desde que você foi hospitalizada, ele tem se desdobrado para cuidar de tudo. Mesmo na empresa, ele sempre pergunta sobre o seu estado.
- Não diga mais nada, Dora.
Natacha levantou a cabeça, tentando segurar as lágrimas.
Se Dora continuasse, ela não conseguiria se conter novamente.
Nesse momento, a voz de Rafaela ecoou.
- Srta. Natacha, acha que fingir estar doente vai adiar o divórcio? - Ela se aproximou, com uma bolsa de grife nas mãos, zombando. - Você realmente sabe como conseguir o que quer. Tentando ganhar a simpatia de Joaquim fingindo estar doente?
Natacha ficou surpresa.
“Joaquim não foi encontrar Rafaela? Então por que ela está aqui? Isso significa que Joaquim não foi procurá-la?”
Ela tinha entendido errado!
Ao pensar nisso, seu humor não estava mais tão sombrio, mesmo com Rafaela provocando.
Dora imediatamente reconheceu Rafaela como a mulher que Joaquim havia trazido naquele dia.
Com medo de que Natacha saísse prejudicada, ela se aproximou e disse:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...