Natacha tentou se soltar dele, mas Joaquim abraçou ela ainda mais forte.
- Está tudo bem, pare de brigar comigo, Rafaela já foi embora. - Joaquim abraçou ela e disse com suavidade. - Já mandei Dora trocar toda a roupa de cama do quarto, até mesmo o tapete foi trocado.
As emoções reprimidas de Natacha finalmente encontraram uma saída após todos esses dias de opressão. Ela chorou nos braços dele, soluçando.
Somente quando a camisa de Joaquim estava encharcada de suas lágrimas, ela levantou o rosto, coberto de marcas de choro.
- Mas... Você acabou de dizer para Rosana que queria que eu voltasse para assinar o divórcio. - A pequena mulher reclamou enquanto soluçava.
Joaquim riu e apertou suas bochechas explicando:
- Se eu não tivesse dito isso, você teria voltado obedientemente? E sobre sua amiga, mantenha distância dela no futuro. Se não fosse por ela, eu teria ido te buscar. Não precisaria de desculpas para te trazer de volta para casa.
- Você não tem o direito de falar da Rosana! - Natacha enxugou as lágrimas e rosnou para ele como um pequeno leão.
Joaquim limpou com gentileza as lágrimas do rosto dela, rindo com a timidez e inocência dela.
- Naquele dia, te machuquei?
Natacha ficou um pouco surpresa e depois suas bochechas ficaram vermelhas como dois camarões. Certamente doeu. Só que ela não sabia como discutir esse assunto com Joaquim sem ficar vermelha.
Ela abaixou a cabeça e murmurou baixinho:
- Relações entre homens e mulheres, não são bonitas.
- É mesmo? - Joaquim foi divertido por sua timidez e inocência. Ele baixou a cabeça e sussurrou em seu ouvido. - Eu acho que é bastante bonito.
Natacha se afastou dele rapidamente e disse indignada:
- Onde está a beleza nisso? Além da dor, não há nada.
Ele puxou ela de volta para seus braços, dizendo com suavidade:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...