Sombra do Amor: A Redenção de Eduardo e Adriana romance Capítulo 100

É ela, só pode ser ela!

Ela deve ter posto veneno para prejudicar a mim!

Relembrando tudo o que Adriana Barbosa fez nesse período recente, me tirando o título de campeã, roubando Cássio de mim, monopolizando os recursos da empresa e sempre falando de mim para a família com uma voz inocente, como se estivesse manchando minha imagem de propósito... Tudo isso não foi ilusão, foi um plano bem arquitetado desde o início!

Na infância Quando me trouxeram do orfanato para a família Barbosa, era sempre para me destacar e me fazer brilhar, me tornando sua irmã só de nome, mas na realidade, uma empregada. Agora que cresci e comecei a ter sucesso no entretenimento, ela não gostou e quer me eliminar!

Essa flor de lótus hipócrita, com uma aparência inocente, mas cheia de maldade por dentro, ela quer me matar! Ela vai me matar!

Quando Bianca Alves tentou se levantar da cama do hospital, viu Fábio Barbosa entrando.

"Ah, ah, irmão..."

Ela abriu a boca excitada, tentando levantar a mão com esforço.

"Bianca, o que aconteceu?"

Fábio Barbosa olhou confuso na direção que ela apontava, e ao ver uma caixa de pastéis de flor de lótus sobre a mesa, ficou surpreso.

"Irmã... ela me..."

Com dor e esforço, ela denunciou Adriana Barbosa palavra por palavra.

Fábio Barbosa pegou a caixa de pastéis, cheirou-a levemente e disse: "Bianca, remédios podem ser tomados ao acaso, mas palavras não devem ser ditas sem pensar. Caso contrário, sua condição pode piorar."

"?!"

Ao ouvir isso, Bianca Alves ficou tão assustada que os dedos dela tremeram e lágrimas começaram a cair de seus olhos.

"Estou lendo um roteiro, o que foi, tio?"

"Pare de ler, tenho uma surpresa para você. Venha até a empresa."

Surpresa?

Na AdriElto Comunicação Ltda., no escritório do presidente.

Adriana Barbosa saiu do elevador direto e viu a porta do escritório de Elton Guedes aberta. Estava prestes a chamar o tio quando ouviu um som de russo com altos e baixos vindo de dentro.

Curiosa, ela parou e olhou para dentro, vendo um homem um tanto familiar, mas estranho no sofá.

Ele vestia roupas casuais de cor clara, tinha cabelos pretos curtos bem arrumados, sobrancelhas retas sobre olhos expressivos, e um rosto bonito e bem definido. Lendo um roteiro em russo com diversas marcações, tinha uma elegância que lembrava a de um apresentador de notícias, uma pena que seu russo deixasse muito a desejar.

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