Sepultando Nosso Amor com Minha Morte romance Capítulo 187

Este hotel era considerado um dos mais luxuosos da Cidade Primavera Eterna do Oceano, e só quem tinha bastante dinheiro conseguia se hospedar aqui.

Quando viu que Dora estava sinceramente dando o presente à pequena, a mãe de Eloá não insistiu mais e, sorrindo para a filha, disse: "O que você diz quando a irmã te dá um presente?"

A pequena entendeu imediatamente: "Obrigada, irmã."

"Que fofa," Dora não conseguiu conter o riso, "Como você pode ser tão inteligente sendo ainda tão pequena?"

A menina realmente havia conquistado seu coração.

Depois de passar um tempo brincando com Eloá, Dora e Anderson finalmente subiram.

Anderson preferia o silêncio, não queria ser perturbado pelo barulho do corredor, e devido ao seu status de chefe, seus colegas de empresa reservaram para ele e Célio a suíte presidencial no topo, enquanto Dora e os dois gerentes ficaram com as suítes de luxo no andar abaixo.

O elevador precisava de um cartão para ser acessado, mas, por sorte, Dora havia colocado o cartão do quarto no bolso do seu blazer feminino ao sair com pressa pela manhã, então não teve problemas para voltar ao seu quarto agora.

O cartão de Anderson também estava com Dora, no mesmo bolso.

Ela passou seu cartão primeiro e, depois, o de Anderson.

As portas do elevador se fecharam e começaram a subir lentamente.

Dora segurava o cartão, ao lado de Anderson, em silêncio.

O interior do elevador era decorado com luxo, banhado em ouro, refletindo suas imagens.

Dora baixou o olhar, fingindo calma, mas observava a reflexão dele na porta do elevador.

Anderson, alto e elegante, vestia apenas uma camisa, imune a qualquer mancha. Ao carregar a criança, ele havia fechado propositadamente os dois botões superiores da camisa, mas as mangas ainda estavam arregaçadas, revelando seus pulsos bem formados, o que adicionava um ar de elegância despojada.

Seus olhos estreitos brilhavam com um frio lunar.

Ele era sempre tão bonito, não importava a ocasião.

Um "ding" interrompeu Dora, o elevador parou no seu andar e as portas se abriram devagar.

Ela havia chegado.

Dora tirou o casaco que era de Anderson, junto com seu cartão de quarto, e entregou a ele.

Até ouvir o som do cartão na porta, Dora não havia se dado conta, mas Anderson já havia aberto a porta.

"Lu..."

Dora estava prestes a chamar seu nome, mas Anderson não lhe deu chance de falar, carregando-a para dentro e fechando a porta com o pé.

"Bang."

Com o som da porta se fechando, os lábios de Dora foram selados pelos dele.

Ela foi carregada no colo por Anderson, sem ponto de apoio, enquanto ele a beijava profundamente.

Dora não sabia onde colocar as mãos, então as enrolou em volta do pescoço dele.

Anderson a pressionou contra a parede, e Dora, suspensa, sem apoio, só podia se agarrar firmemente a ele, com medo de cair.

Dora pensou que, diante de Anderson, ela nunca teve vantagem. Esse homem a conhecia tão bem que apenas um olhar, um gesto, era suficiente para fazê-la cair irresistivelmente.

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