Sepultando Nosso Amor com Minha Morte romance Capítulo 180

Seus olhos frios caíram sobre Dora assim que ele entrou.

Dora estava lá, olhando para ele com espanto, sem esperar que Anderson irrompesse porta adentro.

Ao lado, Fabrício também ficou chocado, com a mão prestes a tocar na cintura de Dora, interrompido abruptamente, sua mão ainda mantinha a postura de abraçar, a apenas alguns centímetros de distância da cintura de Dora...

Anderson viu aquela mão, e o fator de violência em seus olhos se tornou desenfreado.

Com passos largos, ele entrou, para o choque de todos os presentes, avançou e agarrou a mão de Dora, puxando-a para trás de si, e então, com um chute forte, acertou o joelho de Fabrício.

Fabrício gritou de dor, caindo no chão descontroladamente, o efeito do álcool desapareceu instantaneamente com a dor, ele segurava a perna e gritava.

O Sr. Pereira ao lado também se assustou com a cena repentina, inclusive Dora não esperava que Anderson entrasse e chutasse Fabrício.

Fabrício era o sobrinho do Sr. Pereira, esse chute era como declarar abertamente um desafio ao Sr. Pereira.

Nesse momento, Anderson estava completamente fora de si, a violência percorrendo sua mente.

Ele levantou Fabrício do chão e o pressionou contra a mesa de jantar, seus lábios finos mal se movendo, cada palavra como se viesse do rei do inferno.

“Você realmente achou que poderia me subestimar dessa forma? Você é muito audacioso!”

Fabrício estava aterrorizado, seus olhos arregalados, suas pernas tremendo sem controle, ainda assim tentava manter a postura.

“Você... você não ousa me tocar! Meu tio definitivamente reconsiderará nosso acordo!”

Isso... o Sr. disse, Anderson tinha a intenção de cooperar com eles, até mesmo reduzindo seus próprios interesses, ele não ousaria ofender o Sr., não ousaria...

“Sr. Rocha!” O Sr. Pereira também foi pego de surpresa pela cena, vendo seu sobrinho ser pressionado contra a mesa, em uma situação humilhante.

A metade restante da garrafa, agora em mãos de Anderson, tinha uma borda irregular e extremamente afiada.

A luz do teto batia no homem, a sombra cobrindo seus olhos sombrios, ele pressionou a garrafa contra o pescoço de Fabrício, como um demônio vindo do inferno.

“Vamos ver se vale...”

Sentindo a ameaça à sua vida, Fabrício teve suas pupilas dilatadas, olhando para Anderson com medo.

Ele estava tenso, até mesmo engolir saliva parecia arriscado, temendo que qualquer movimento o fizesse encostar na garrafa afiada...

A fúria de Anderson era além do esperado por todos.

Vendo que Anderson realmente pretendia matar Fabrício, Dora rapidamente interveio: “Anderson!”

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