"Não......"
"Não me diga que vocês são apenas amigos! Eu não sou tola, o jeito que aquele rapaz olhava para você ontem, e como ele te protegeu, amigos normais não teriam esse tipo de olhar, será que você não percebeu que os olhos dele brilhavam com um amor terno quando olhava para você?"
Nadia, embora nunca tenha namorado, leu muitos romances de CEO dominadores.
Quando realmente se gostasse de alguém, o olhar não conseguiria mentir.
"Eu......"
"Sem explicações." - Dora tentou se explicar, mas Nadia a interrompeu: "E além do mais, Dora, seus lábios te entregaram!"
Dora, instintivamente, tocou seus lábios finos, sentindo a dor da ferida.
Ela só havia notado o quão aparente era a ferida em seus lábios ao se lavar essa manhã, então, ao se maquiar, escolheu não usar batom, mas sim um gloss de cor muito clara e translúcida.
Aplicou o gloss nos lábios, sendo cuidadosa com a área ferida, usando um cotonete para evitar contato direto da ferida com o gloss.
Afinal, o gloss era de uma cor suave e translúcida, aplicado de maneira sutil, de forma que ninguém notasse que havia uma área sem cobertura.
Nadia cobriu a boca, rindo furtivamente: "Embora eu nunca tenha namorado, vi meus colegas namorando, e, Dora, seus lábios claramente pareciam ter sido mordidos."
Se não tivesse um namorado, como seus lábios estariam feridos?
"......"
Nadia também era muito fã de Silas e Dora, na sua visão, Dora era uma pessoa extremamente gentil, e Silas, que ela conheceu ontem, também parecia ser muito gentil.
Anderson tinha esse tipo de aura e carisma, ele era como um rei em seu trono, elevado e inatingível, sua presença real fazia as pessoas naturalmente se curvarem.
Normalmente, Nadia já temia Anderson, imagine agora.
"Sr. Rocha." - Nadia gaguejou, com as mãos tremendo levemente, mostrando estar nervosa e inquieta, além de um pouco arrependida.
Ela tinha se deixado levar pela emoção, se esquecendo das regras da empresa.
No primeiro dia de trabalho, seus colegas já haviam lhe dito: Sr. Rocha era uma pessoa extremamente rigorosa, que não queria que o trabalho importante fosse feito em meio a risadas e conversas fúteis.
Havia um tempo para cada coisa, o Sr. Rocha não interferia no tempo de descanso, mas durante o trabalho exigia seriedade e dedicação, não permitindo conversas que não diziam respeito ao trabalho.
Ser pego significava, na melhor das hipóteses, uma dedução no salário e um aviso, ou na pior, demissão direta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sepultando Nosso Amor com Minha Morte
Acho que não e o fim Do jeito que e tenho para mim que Dora está viva ainda...
Acabou no 318 um fim sem sentido...
Estou a adorar , não páre pf...
Não tem continuação?...