Após sair do hospital, Adriana pegou um táxi e foi até a sede da filial do Grupo Alves.
Ela olhou a hora, Bernardo havia mencionado uma reunião à tarde, que duraria cerca de duas horas.
O tempo era perfeito, mas ela esperou cerca de cinco minutos antes de enviar uma mensagem para ele.
"Já terminou a reunião?"
"Está quase terminando, por quê?" Bernardo respondeu.
"Vim buscar meu namorado no trabalho."
Depois de enviar, Adriana tirou uma foto de si mesma com o prédio ao fundo e a enviou para Bernardo.
Bernardo respondeu imediatamente: "Já estou indo."
Vendo a mensagem, Adriana deu um leve sorriso e levantou a cabeça para admirar o belo pôr do sol.
Pouco tempo depois, Bernardo saiu do prédio.
"Por que não entrou para esperar?" Ele perguntou, tocando levemente a mão de Adriana para sentir sua temperatura.
Adriana estava prestes a responder quando viu várias pessoas saindo do prédio; instintivamente, ela puxou sua mão de volta.
Era por isso que ela não queria esperar dentro; certamente alguém perguntaria quem ela era ou por quem estava esperando.
Ela não saberia como responder.
Bernardo percebeu seu pensamento e segurou sua mão novamente, acenando e sorrindo para os outros.
"Minha namorada."
"Diretor Alves, então você também sabe mostrar carinho em público? Não vamos atrapalhar então."
Eles brincaram enquanto se despediam.
Adriana, um pouco envergonhada, puxou o braço de Bernardo.
"Não precisava."
"Não é nada vergonhoso." Bernardo rebateu.
Adriana ficou surpresa, sentindo-se profundamente agradecida.
Bernardo então perguntou: "Como foi a revisão médica hoje?"
"Foi tudo bem, estou me recuperando aos poucos." Adriana respondeu, minimizando a situação, sem querer preocupar ninguém.
"Que bom, o que quer fazer agora?"
Adriana inclinou a cabeça: "Eu não tenho admiradores."
Bernardo ficou surpreso, mas então algo lhe ocorreu e ele riu.
Alguém estava sendo bem rigoroso.
Adriana viu que ele ria e perguntou: "É engraçado? Na escola, eu tinha muitos admiradores, recebia dezenas de maçãs todo Natal, devolvia, mas eles não aceitavam de volta, dava até para ganhar algum dinheiro."
"Vender?"
"Outras escolas também celebram o Natal, então eu montava uma barraca em frente a elas, vendendo as maçãs com caixinhas e dobrando o preço." Adriana explicou com seriedade.
"......"
Bernardo pressionou o punho contra os lábios, tentando conter o riso.
Adriana continuou: "Na faculdade, parece que nenhum rapaz me procurava, acho que todos amadureceram e consideravam mais o relacionamento."
"Talvez."
Bernardo não disse mais nada, mas olhou para Adriana com mais ternura.
Se não fossem as preocupações, Adriana seria uma pessoa muito simples e pura.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...