Segunda Chance, Não Pense em Fugir! romance Capítulo 505

O rosto de Adriana ficou ainda mais vermelho e ela o encarou, dizendo: "Você... quem é você, afinal?"

"Bernardo, já nos conhecemos antes, em um encontro recomendado."

"Eu em um encontro com você?" - perguntou Adriana, surpresa.

"Embora tenha havido um pequeno mal-entendido, você não está errado em pensar assim." - Bernardo riu levemente e mudou de assunto: "Sua mãe foi ao escritório do médico. Ela lhe trouxe um pouco de caldo e disse para você tomasse assim que acordasse."

"Certo."

Adriana olhou para a garrafa térmica ao lado da cama e estendeu a mão para pegá-la, mas, ao fazer isso, a dor no ferimento em sua cintura a incomodou.

Ah.

Ela estremeceu de dor.

Bernardo a apoiou: "Não se mexa, eu pego para você."

"Obrigada."

Adriana recostou-se no travesseiro, observando cada movimento de Bernardo.

Bernardo despejou o caldo em uma tigela, mexeu-o suavemente com a colher e, pegando um pouco da parte que não estava quente, colocou-o na boca de Adriana.

Adriana ficou um pouco envergonhada: "Eu posso fazer isso sozinha."

Bernardo olhou para o braço dela, que estava enfaixado: "Você está doente, não precisa se esforçar."

"Está bem."

Adriana aceitou, abrindo a boca para comer.

Enquanto olhava para ele, ela deu uma olhada rápida na porta do quarto.

Pouco tempo depois, ela estendeu a mão e pegou a colher.

"Obrigada."

"Por que está me agradecendo?" - Bernardo perguntou calmamente.

"Por tudo." - Adriana não especificou.

"Então... um dia desses você vai me convidar para uma refeição?"

"Combinado."

Adriana baixou a cabeça e continuou a tomar o caldo.

...

Quando Jaques retornou ao seu quarto, encontrou Clarice Alves saindo para procurá-lo.

"Sr. Jaques, o senhor pegou um resfriado e ficou doente e nem me contou? Só fiquei sabendo porque perguntei ao Evaldo."

Jaques havia sido baleado, por isso não pôde divulgá-la.

O feminino tinha linhas mais suaves, com pequenos diamantes adornando a fita que circundava a pedra principal.

Quando colocados juntos, as curvas dos anéis se conectam naturalmente.

O que significava um vínculo eterno.

Clarice pegou a aliança masculina com uma mão e segurou a mão de Jaques com a outra, querendo colocá-la em seu dedo.

Quando o anel estava prestes a tocar seu dedo, ele fechou a mão e o retirou.

Clarice ficou paralisada, com os olhos marejados, incapaz de reagir por um longo tempo.

"Sr. Jaques, nós... ainda vamos nos casar?"

Ela perguntou, com a voz um pouco arrastada, enquanto a mão que segurava o anel se afastava lentamente.

De repente, Jaques pegou diretamente o anel e o colocou em seu próprio dedo.

"Eu mesmo farei isso."

Ao ouvir isso, os olhos de Clarice se encheram de esperança novamente e ela acenou timidamente com a cabeça.

Ela sabia que essa era a resposta de Jaques para ela.

Ele definitivamente se casaria com ela.

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