Tomás se colocou imediatamente à frente delas: "Se querem bater em alguém, batam em mim. Elas são minha esposa e minha filha."
"Seu desgraçado! Onde estão todos? Tirem ele daqui agora!"
O senhor gritou, claramente insatisfeito.
De repente, uma dúzia de seguranças entrou e arrastou Tomás para longe.
"Pai! O senhor realmente quer forçá-las até a morte?" - Tomás gritou, com os olhos vermelhos de fúria.
"Eu sou seu pai! Sou o responsável por esta casa! Se elas não admitirem a culpa, todos vão pensar que são elas que comandam esta família! Batam nelas agora!"
Ao comando do senhor, um dos seguranças corpulentos pegou o chicote que o mordomo lhe entregou.
Adriana sabia que não conseguiria se safar.
Victoria imediatamente empurrou Adriana para longe: "Adriana, saia daqui! Eu resolvo isso. Mas, por favor, jamais admita essa culpa..."
Antes que ela pudesse terminar, Adriana a afastou.
Ela olhou friamente para ele: "Minha mãe está doente. Se vocês a espancarem até a morte, estão dispostos a ir para a prisão e pagar por isso? Eu posso aceitar. O senhor não deve ter objeções, certo?"
Ele odiava ser desafiado, e Adriana já havia feito isso várias vezes, o que o enojava profundamente.
Era o dia perfeito para disciplinar essa garota teimosa.
"Bata!"
"Espere." - Jaques se levantou lentamente, com frieza: "Deixe isso comigo."
Jaques tirou o paletó, caminhando enquanto arregaçava as mangas, e, sob os olhares surpresos, pegou o chicote das mãos do segurança.
Sua sombra se alongou na luz, ficando diante de Adriana como um espectro.
Seus olhos se encontraram e o tempo pareceu parar.
Adriana passou a mão calmamente pelos cabelos e, com o coração pesado, virou-se de costas.
No momento em que ela se virou, o homem atrás dela ficou com uma expressão vazia por um momento, como se algo estivesse se quebrando, mas sem som.
O chicote estalou no ar.
Adriana fechou os olhos, mas a dor não veio.
Ela abriu os olhos e viu que Bernardo, que havia saído com seus amigos, havia retornado.
Ele lançou um olhar significativo para Adriana e Victoria.
Bernardo segurou Adriana com força: "Senhor, então vou levar Adriana comigo agora."
Adriana foi levada por Bernardo como uma alma perdida.
Foi só no carro que ela começou a sentir um pouco de calor.
Bernardo não entrou imediatamente no carro, mantendo-se à distância para fazer uma ligação telefônica.
No carro, o assistente Cristian se virou e entregou uma garrafa de água para Adriana.
"Sra. Guerreiro, sua mãe já foi levada pelo Sr. Tomás, e ela está bem."
"Obrigada."
Adriana voltou a si e percebeu que suas mãos estavam tremendo tanto que ela não conseguia abrir a garrafa de água.
Fora do carro.
Bernardo comentou calmamente: "Eu realmente não esperava que você me procurasse."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...