Havia duas caixas, cada uma contendo um tipo diferente de camisola: um era fofo e o outro era sexy.
Mas nada era excessivamente óbvio, apenas alguns detalhes sutis no design, cuidadosamente pensados.
Clarice, preocupada que Adriana não enxergasse direito, pegou as duas camisolas e mostrou para ela.
Não satisfeita, ela colocou as peças em Adriana para ver como ficariam.
"Adriana, tenho muita inveja de você. Você é linda, e tem um corpo maravilhoso. Tudo fica bem em você."
Adriana ficou sem palavras, respirou fundo para se acalmar e sorriu timidamente.
Instintivamente, ela empurrou as camisolas: "Elas ficariam ótimos em você também. Pode trocá-los e usá-los alternados."
"Qual deles devo usar primeiro? Quero usar um para o jantar de noivado, ajude-me a escolher um que fará com que o Sr. Jaques... não consiga tirar os olhos de mim."
Clarice era um pouco tímida, mas seus olhos brilhavam de amor.
Ao ver a audácia de Clarice, Adriana sentiu como se seus olhos tivessem sido atingidos e desviou o olhar rapidamente.
"Clarice, é melhor você pedir para outra pessoa escolher. Eu não consigo decidir."
"Essa Família Torres é tão séria, quem mais poderia me ajudar? Você é um designer, seu olho é afiado."
Clarice segurou a mão de Adriana, com o olhar suplicante.
Adriana não teve coragem de recusar e apontou para o suéter fofo: "Esse parece fofo e um pouco sexy."
Clarice corou: "Eu não sabia que seu tio gostava desse estilo."
"Não foi isso que eu quis dizer." - Adriana explicou sem jeito.
"Eu entendo. Acho que ele também vai gostar. Lembro que na faculdade ele costumava dizer que eu era uma pessoa muito fofa."
Clarice piscou, e a felicidade iluminou seu rosto.
Em contraste, o reflexo de Adriana no vidro parecia pálido, mesmo sob a luz do sol.
Ela sorriu para acompanhar Clarice.
No fim das contas, era apenas uma brincadeira entre o casal. O que importava não era a roupa,
mas quem estava usando-a.
Adriana olhou para a pequena bolsa que Clarice usava como acessório, onde mal cabia um celular.
Na verdade, ela o usava como capa de celular.
O preço era de duzentos mil reais, e as superfícies eram cobertas de cristais com suas iniciais, tornando-a ainda mais cara.
Ao pensar assim, ficou claro que os itens dentro da mala, como as bolsas, realmente não eram algo que Adriana deveria mexer.
Ela se afastou discretamente: "Clarice, você está ocupada, continue com o que está fazendo. Eu vou voltar para ajudar minha mãe. Se precisar de algo, me chame."
"Obrigada." - Clarice acenou com a cabeça.
Adriana saiu do quarto.
Em seguida, Clarice tirou um cachecol vermelho escuro do armário.
Ela olhou para as empregadas e perguntou: "É do Sr. Jaques?"
As empregadas se entreolharam e balançaram a cabeça: "Nunca vimos o Sr. Jaques usá-lo."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...
Onde encontro o restante desse livro?...