Segunda Chance, Não Pense em Fugir! romance Capítulo 466

Havia duas caixas, cada uma contendo um tipo diferente de camisola: um era fofo e o outro era sexy.

Mas nada era excessivamente óbvio, apenas alguns detalhes sutis no design, cuidadosamente pensados.

Clarice, preocupada que Adriana não enxergasse direito, pegou as duas camisolas e mostrou para ela.

Não satisfeita, ela colocou as peças em Adriana para ver como ficariam.

"Adriana, tenho muita inveja de você. Você é linda, e tem um corpo maravilhoso. Tudo fica bem em você."

Adriana ficou sem palavras, respirou fundo para se acalmar e sorriu timidamente.

Instintivamente, ela empurrou as camisolas: "Elas ficariam ótimos em você também. Pode trocá-los e usá-los alternados."

"Qual deles devo usar primeiro? Quero usar um para o jantar de noivado, ajude-me a escolher um que fará com que o Sr. Jaques... não consiga tirar os olhos de mim."

Clarice era um pouco tímida, mas seus olhos brilhavam de amor.

Ao ver a audácia de Clarice, Adriana sentiu como se seus olhos tivessem sido atingidos e desviou o olhar rapidamente.

"Clarice, é melhor você pedir para outra pessoa escolher. Eu não consigo decidir."

"Essa Família Torres é tão séria, quem mais poderia me ajudar? Você é um designer, seu olho é afiado."

Clarice segurou a mão de Adriana, com o olhar suplicante.

Adriana não teve coragem de recusar e apontou para o suéter fofo: "Esse parece fofo e um pouco sexy."

Clarice corou: "Eu não sabia que seu tio gostava desse estilo."

"Não foi isso que eu quis dizer." - Adriana explicou sem jeito.

"Eu entendo. Acho que ele também vai gostar. Lembro que na faculdade ele costumava dizer que eu era uma pessoa muito fofa."

Clarice piscou, e a felicidade iluminou seu rosto.

Em contraste, o reflexo de Adriana no vidro parecia pálido, mesmo sob a luz do sol.

Ela sorriu para acompanhar Clarice.

No fim das contas, era apenas uma brincadeira entre o casal. O que importava não era a roupa,

mas quem estava usando-a.

Adriana olhou para a pequena bolsa que Clarice usava como acessório, onde mal cabia um celular.

Na verdade, ela o usava como capa de celular.

O preço era de duzentos mil reais, e as superfícies eram cobertas de cristais com suas iniciais, tornando-a ainda mais cara.

Ao pensar assim, ficou claro que os itens dentro da mala, como as bolsas, realmente não eram algo que Adriana deveria mexer.

Ela se afastou discretamente: "Clarice, você está ocupada, continue com o que está fazendo. Eu vou voltar para ajudar minha mãe. Se precisar de algo, me chame."

"Obrigada." - Clarice acenou com a cabeça.

Adriana saiu do quarto.

Em seguida, Clarice tirou um cachecol vermelho escuro do armário.

Ela olhou para as empregadas e perguntou: "É do Sr. Jaques?"

As empregadas se entreolharam e balançaram a cabeça: "Nunca vimos o Sr. Jaques usá-lo."

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