A mulher olhou para Adriana com ferocidade nos olhos: “Corre, vai! Acha mesmo que criando confusão vai conseguir fugir? Aqui dentro, a vida ou a morte não dependem de você!”
“Adriana, nunca imaginei que você conseguiria se infiltrar, mas infelizmente alguém quer ver você morta!”
Enquanto falava, a mulher tirou calmamente o salto agulha e começou a se aproximar de Adriana.
“Adriana, já que foi você quem causou tumulto, se acontecer algum acidente aqui, só posso dizer que mereceu.”
Ela soltou uma risada fria e levantou o salto, aproximando-se ainda mais de Adriana.
Quando entendeu a intenção da mulher, Adriana, suportando a dor, tentou se mover.
Mas estava encurralada, sem rota de fuga, cercada de todos os lados.
Apoiando-se na parede, ela tateou até encontrar seu próprio salto, que havia caído no chão.
No momento em que a mulher desferiu o salto contra o pescoço de Adriana, esta também mirou o salto contra a cabeça da agressora.
O som seco de um impacto ecoou.
A mulher ficou atônita por alguns segundos, e sangue começou a escorrer de sua testa.
Ela levantou a mão, tocou o sangue e, de repente, seus olhos brilharam com uma fúria sinistra.
“Quer morrer?”
O salto agulha desceu novamente.
Adriana, inconformada, lutou com todas as forças.
No segundo seguinte, os olhos da mulher se arregalaram, o corpo se retesou de dor até que os pés ficaram suspensos do chão.
“Quem é que quer morrer?”
A voz de um homem soou fria e profunda.
“Ah… uh…”
A mulher abriu a boca, tentando pedir socorro.
Tudo aconteceu sob o olhar do diretor do museu, que acabava de chegar.
“Quem está aí? Solte ela!”
Quando a mulher já quase desmaiava de asfixia, seu corpo foi jogado no chão com força, desmaiando.
Foi então que a figura do homem atrás dela se revelou.
Ele avançou, retirou a máscara do rosto.
O diretor ficou atônito: “Sr. Jaques!”
Imediatamente, deu dois passos para trás e acenou para os seguranças atrás de si.
“Parem ele!”
Jaques lançou um olhar para o tornozelo inchado de Adriana: “Espere um pouco.”
Adriana, sem insistir, assentiu.
Jaques avançou e, com um único chute, lançou o agressor longe.
Cinco minutos depois, tendo resolvido tudo, ele bateu a poeira das calças e voltou até Adriana.
Disse friamente: “Anda sozinha.”
“…”
Adriana olhou para o tornozelo inchado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!
Olá quando vai ter atualização...
Maisssssssssssssssssssssss ótimo...
Só tomara que Heitor não seja o pai 🙏🙏🙏🙏🙏🙏...
Filha de Gabriela será...
Adriana não é filha da vitória já sabemos...
Mistério puro...
Atualização quando...
Por favo, cadê as atualizações??...
Houve um erro importante aqui, a comida não era canjica e sim pão de alho...
Quero a continuação, atualiza por favor🥺...