Valéria Rocha viu as pessoas saírem e então perguntou: “Sílvio Barros foi levado para a sala de interrogatório?”
“Sim, está sendo interrogado agora, não é um bom momento para visitas.”
A expressão no rosto do Sr. Noronha era de dificuldade.
Valéria Rocha silenciou por um momento.
Ela tinha vindo do hospital às pressas justamente para descobrir o motivo por trás da agressão de Sílvio Barros.
Sílvio Barros não era de agir impulsivamente.
E, certamente, não era de cometer assassinatos de forma tão imprudente.
Definitivamente havia algo errado.
“Então eu vou esperar aqui até que Sílvio Barros possa sair.”
Dizendo isso, Valéria Rocha sentou-se em uma cadeira ao lado.
Vendo isso, o Sr. Noronha disse com dificuldade: “Este interrogatório não vai terminar antes de um dia e uma noite, Sra. Castro. Ouvi dizer que o Sr. Castro está ferido, seria melhor você ficar ao lado dele. Se o Sr. Castro ficar sem ninguém por perto, pode não ser bom. Amanhã cedo, assim que tivermos notícias aqui, imediatamente mandarei alguém informá-la.”
Valéria Rocha estava constantemente preocupada com o ferimento de Diego Castro.
Se não fosse pela delegacia e o hospital estarem tão próximos, ela não teria vindo tentar falar com Sílvio Barros para esclarecer as coisas.
Agora, percebendo que teria que esperar a noite toda, Valéria Rocha levantou-se e disse: “Assim que tiverem notícias, me informem diretamente, estarei no hospital ao lado.”
“Pode deixar, Sra. Castro, assim que tivermos algo, imediatamente mandarei alguém até a senhora!”
Valéria Rocha acenou com a cabeça e então saiu da delegacia.
Depois que Valéria Rocha saiu, o Sr. Noronha enxugou o suor da testa.
Geraldo então saiu do canto e disse: “O carro do nosso chefe já está estacionado lá atrás, só precisamos liberar Sílvio Barros.”
“Mas... e se amanhã cedo a Sra. Castro perguntar, como... como eu explico isso?”
“Acabei de lembrar que Quirina disse que queria um lanche da madrugada, vou chamar ela para comer.”
“Eu vou junto! Vamos juntos comer um lanche da madrugada.”
Alfredo Goulart e William saíram do quarto empurrando um ao outro.
Valéria Rocha se aproximou da cama de Diego Castro, vendo que seu ferimento já havia sido enfaixado, disse: “Eles disseram que esse ferimento para você não é nada, hein.”
“Quem disse isso, dói de verdade.”
Diego Castro fez uma expressão de dor de forma simbólica, apontando para o ferimento em seu abdômen, disse: “Um pouco mais e nossa vida feliz teria sido comprometida.”
"Ah, que bobagem! O rim está em cima, e sua lesão está embaixo, como pode ser a mesma coisa?"
Valéria Rocha, ao ver que Diego Castro ainda estava no clima para brincar, percebeu que realmente não havia nada de grave com ele.
Valéria Rocha deu uma beliscada disfarçada no peito de Diego Castro: "Se você me fizer ficar tão preocupada assim de novo, eu vou te morder!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder
Olá,porque não libera todos os capítulos? A propósito quantos capítulos são? A história é muito boa...
Muito chato ficar esperando os capítulos. Vou desistir de ler...
Poderia desbloquear todos os capítulos ne...