Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 952

Felipe Pacheco deu uma risada sem graça e disse: "Dona Castro está brincando, está brincando..."

"Mas, Presidente Pacheco, você parece um pouco diferente da última vez que nos encontramos." Valéria Rocha sorriu e perguntou: "Presidente Pacheco deve se lembrar daquele negócio de cinquenta milhões que fechamos, não é?"

Felipe Pacheco respondeu: "Cinquenta milhões, isso não é nada. Se for preciso, eu mesmo pago de volta e compro minha liberdade!"

Valéria Rocha falou seriamente: "Isso não pode ser, temos que honrar nossos acordos. Você prometeu, e agora não pode voltar atrás, especialmente sendo o Presidente Pacheco, que certamente não irá quebrar sua palavra, certo?"

Felipe Pacheco, lembrando-se do conselho de Sílvio Barros quando estava fora do país, só pôde fingir relutância e disse: "Para ser honesto, eu estava me sentindo muito sufocado na família Pacheco e vim ao Rio de Janeiro para respirar um pouco, sem outras intenções."

"Que coincidência, Presidente Pacheco chegar ao Rio de Janeiro e nos encontrarmos assim."

Valéria Rocha não acreditava que o mundo estivesse cheio de coincidências. Felipe Pacheco, seguindo a história que Sílvio Barros havia lhe dado, disse seriamente: "Eu também acho muita coincidência. Não pode ser que Dona Castro tenha me procurado de propósito, não é?"

Ao ouvir Felipe Pacheco dizer isso, Valéria Rocha imediatamente pensou em Benedito Dias.

Vir a este arcade foi uma dica que Benedito Dias lhe deu antecipadamente, e ele também mencionou que havia algo suspeito sobre este lugar.

Será que Benedito Dias a fez vir aqui de propósito para encontrar Felipe Pacheco?

Felipe Pacheco, vendo Valéria Rocha suspeitar de outra pessoa, prontamente disse: "Então, você também sabe que há algo incomum neste arcade?"

Nesse momento, Felipe Pacheco apontou para uma etiqueta na máquina de pelúcias próxima, que claramente indicava que a máquina havia sido fabricada em São Paulo pela corporação Família Scholz!

Enquanto isso—

Em São Paulo, no quartel-general da Família Scholz.

"Por favor, perdoe-me! Chefe, perdoe-me!"

Várias pessoas estavam sendo pressionadas contra o chão com força.

Observando o subordinado ajoelhado, Henrique Matos se aproximou e disse: "Chefe, devemos matá-lo?"

"Corte as mãos dele."

Ao ouvir isso, o subordinado já estava coberto de suor frio.

Diogo Scholz se levantou, pegou um martelo que estava ao lado e o lançou violentamente contra a máquina.

Diogo Scholz balançou a mão, que ainda doía com o impacto, e lançou um olhar frio para as outras máquinas, dizendo: "Destruam tudo! Levem essas máquinas e sua mão quebrada até o porto do Rio de Janeiro!"

"Sim, chefe."

Diogo Scholz caminhou para fora do local, ouvindo os gritos de dor lá dentro, e ajustou sua gravata com um gesto de impaciência.

Henrique Matos o seguiu de perto, dizendo: "Chefe, parece que alguém está mirando o Grupo M no Rio de Janeiro. Isso pode ser uma excelente oportunidade para nós."

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