Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 709

Um salário de seis dígitos por mês, realmente não é baixo.

Valéria Rocha estava um pouco ansiosa, sem saber o que Diogo Scholz estava pensando agora, mas só podia seguir um passo de cada vez.

Logo, Valéria Rocha seguiu o gerente até a área de descanso no segundo andar.

Ao longo do caminho, muitos olhares cobiçosos recaíram sobre Valéria Rocha, fazendo-a se sentir bastante desconfortável.

Na área de descanso, Diogo Scholz estava sentado em frente a uma mesa de sinuca, e o gerente disse: "Presidente Scholz, ela já chegou."

"Hum."

A área de descanso estava cheia de fumaça de charuto, fazendo Valéria Rocha prender a respiração, enquanto Diogo Scholz também colocava de lado seu charuto, observando cuidadosamente a figura de Valéria Rocha.

"A roupa está um pouco grande."

"Esta é a roupa de festa da Srta. Passos. Amanhã mandarei fazer alguns novos modelos para a Srta. Rocha."

Srta. Passos?

Valéria Rocha procurava em sua mente alguém com o sobrenome Passos em São Paulo.

Ela parecia lembrar vagamente que a esposa de Diogo Scholz em sua vida passada tinha o sobrenome Passos.

Será que esta Srta. Passos é a futura esposa do presidente da Família Scholz?

Valéria Rocha refletia cuidadosamente.

Nesta vida, parecia que ainda não havia notícias de noivado de Diogo Scholz.

Parece que a Srta. Passos e Diogo Scholz ainda estão apenas cultivando sentimentos um pelo outro.

"Valéria Rocha!"

A voz de Diogo Scholz de repente invadiu os ouvidos de Valéria Rocha, quase estourando seus tímpanos.

Só então Valéria Rocha voltou a si, levantando a cabeça para encontrar Diogo Scholz com uma expressão sombria.

Valéria Rocha perguntou: "Presidente Scholz, o que o senhor deseja?"

"Eu te chamei três vezes, seus ouvidos são decorativos?"

Em São Paulo, quem ousaria chamar Diogo Scholz pelo nome na frente dele?

No momento seguinte, Diogo Scholz segurou o queixo de Valéria Rocha, dizendo: "Eu só prometi te dar uma chance de ficar, você queria ser pianista, eu permiti, e agora? Está se arrependendo?"

Doze horas seguidas, tocando sem parar, em poucos dias, suas mãos estariam arruinadas.

Diogo Scholz estava claramente fazendo isso de propósito.

Valéria Rocha soltou um riso frio, afastando com firmeza a mão de Diogo Scholz que a prendia pelo queixo, e disse: "Bem, se o Presidente Scholz prometeu me deixar ficar e me dar um sustento, é claro que eu vou agarrar essa oportunidade de ouro."

"É assim que se fala." Diogo Scholz acenou displicentemente com a mão, ordenando: "Levem-na para fora, quero que ela toque."

"Sim, Presidente Scholz."

O gerente guiou Valéria Rocha até o piano que ficava próximo à área de descanso.

O lugar onde Valéria Rocha estava posicionada permitia que ela fosse vista não só pelo público do térreo, mas também pelos clientes do segundo andar.

No momento em que estava prestes a começar a tocar, Valéria Rocha viu Diogo Scholz num canto, observando a cena com um sorriso no canto da boca, claramente esperando desfrutar do seu constrangimento iminente.

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