Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 697

A empregada ficou paralisada, sem sequer ousar se mover.

Henrique Matos disse friamente: "Eu não fiz nada, por que você está correndo?"

"Sim, sim... O Mordomo Matos não fez nada... nada..."

A empregada balançou a cabeça repetidamente.

Valéria Rocha viu que era o momento certo e imediatamente gritou: "Sr. Henrique, sei que você tem algo contra mim, mas eu realmente não pretendia prejudicar o Presidente Scholz, por favor, me deixe ir!"

Henrique Matos rapidamente percebeu que isso era intencional por parte de Valéria Rocha, um lampejo de intenção assassina passou por seus olhos: "Valéria Rocha, você!"

Antes que Henrique Matos pudesse agir, Valéria Rocha fechou os olhos e desmaiou no chão.

Ao ver esta cena, a empregada ficou pálida de medo e correu rapidamente para o andar de cima: "Alguém! Alguém! A Srta. Rocha desmaiou!"

Henrique Matos olhou para Valéria Rocha desmaiada no chão, franzindo a testa.

Fora do quarto de Diogo Scholz no segundo andar, Amanda bateu na porta em pânico: "Chefe! Algo aconteceu!"

"Entre."

Amanda abriu a porta, apenas para ver Diogo Scholz trocando de roupa. Amanda imediatamente baixou a cabeça e disse: "Chefe, a Srta. Rocha desmaiou na adega..."

"Desmaiou?" Diogo Scholz ergueu a cabeça e perguntou friamente: "E o Henrique?"

"Quando aconteceu, o Mordomo Matos estava ao lado, a empregada disse que foi o Mordomo Matos... que queria matar a Srta. Rocha."

Ao ouvir as palavras de Amanda, Diogo Scholz franziu ainda mais a testa, jogou o casaco sobre os ombros e caminhou para fora do quarto.

O porão já estava cheio de gente, mas só quando Diogo Scholz chegou, todos começaram a abrir espaço.

Valéria Rocha ainda estava deitada no chão, e todos baixavam a cabeça sem ousar falar. Diogo Scholz disse friamente: "Por que não a levam para cima? O que estão todos esperando aqui?"

"Sim, chefe."

Depois que Amanda saiu, Diogo Scholz então olhou friamente para as pessoas ao redor e disse: "Quem foi que disse, com todas as letras, que o Mordomo Matos queria matar a Srta. Rocha?"

"Sou... sou eu..."

Uma empregada, tremendo, saiu do meio das pessoas.

Diogo Scholz perguntou friamente: "O que exatamente aconteceu? Conte-me tudo, sem omitir nada."

"Era, a Srta. Rocha não conseguia encontrar o Mordomo Matos, então subiu as escadas, querendo que eu a ajudasse a pegar um frasco de detergente. Mas, quando voltei, vi a Srta. Rocha sendo acuada pelo Mordomo Matos no canto, ela estava com uma garrafa de vidro do chão nas mãos, recuando de medo e gritando por socorro. Eu, eu fiquei apavorada, queria correr, mas o Mordomo Matos não deixou..."

Ao ouvir o que a empregada disse, Diogo Scholz olhou para Henrique Matos e perguntou: "Isso é verdade?"

Henrique Matos, franzindo a testa, disse: "É verdade, mas foi tudo armação da Valéria Rocha. Eu não fiz nada com ela!"

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