Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 502

"Vou ter todo o tempo do mundo para ouvir suas histórias depois."

Valéria Rocha não estava disposta a ceder, levantou-se pronta para ir embora, mas Diego Castro a puxou de volta para seus braços, erguendo-a. Valéria Rocha, um tanto irritada, exclamou: "Diego Castro! Me coloque no chão agora!"

"Não vou nem deixar minha esposa escapar."

"Você está sendo um completo idiota, não está?"

"Nunca fui um cavalheiro de verdade."

Valéria Rocha corou quando Diego Castro a levou para o quarto, colocando-a cuidadosamente na cama.

O beijo anterior já havia acendido as chamas dentro de Diego Castro, que se inclinou para beijar o rosto de Valéria Rocha, com a voz rouca: "Vamos, Valéria, deixe-me dormir com você esta noite, prometo não tocar em você".

"Não me tocar? E o que você está fazendo agora?"

Valéria Rocha afastou Diego Castro, virando as costas para ele com indignação. Diego Castro então a abraçou por trás, sussurrando em seu ouvido: "Só um beijo, não vou fazer mais nada".

Valéria Rocha sentiu um déjà vu ao ouvir essas palavras e respondeu: "Tudo bem, mas se você me tocar hoje, nunca mais vai poder dormir na minha cama".

Valéria Rocha pôde sentir o corpo de Diego Castro enrijecer por um momento.

Sentindo que havia brincado com Diego Castro, Valéria Rocha se sentiu satisfeita e fechou os olhos, pronta para dormir.

Diego Castro só pôde abraçá-la mais forte, contendo seus próprios desejos. A mulher em seus braços era suave e cheirosa, e Diego Castro finalmente deixou um beijo em seu pescoço antes de conseguir adormecer com dificuldade.

Na manhã seguinte, Valéria Rocha se levantou da cama e viu Diego Castro ainda ao seu lado, observando-a dormir.

Valéria Rocha se assustou: "O que você está fazendo?".

"Eu não conseguia dormir."

A voz de Diego Castro era rouca, mas tinha um tom de lamento. Com Valéria Rocha em seus braços, ele simplesmente não conseguia dormir. Durante a noite, ele havia tomado três duchas frias, e agora todo o seu corpo exalava o cheiro fresco de sabão.

"Valéria..."

Diego Castro se aproximou e, sentindo a atmosfera íntima, Valéria Rocha o afastou imediatamente, corando ao dizer: "Você ainda nem escovou os dentes".

"Minha esposa é sempre aromática."

Diego Castro, ignorando tudo, segurou o rosto de Valéria Rocha e a beijou. Os lábios de Valéria Rocha eram doces, e ela sempre foi meticulosa com a limpeza, nunca se deitando sem estar completamente limpa.

"Uhm..."

O gemido de Valéria Rocha dominou os sentidos de Diego Castro. Sentindo a respiração da outra parte se acelerar, Valéria Rocha, com o rosto vermelho, o empurrou: "Já chega, não é?"

Depois de dizer isso, o Sr. Noronha chamou alguém para trazer os itens.

Sobre a mesa estavam todos os pertences que Luiz Rocha tinha consigo quando entrou na prisão, incluindo um conjunto de roupas, uma carteira e a chave do carro.

Valéria Rocha franziu a testa e perguntou: "Isso é tudo?"

O Sr. Noronha respondeu: "Sim, é só isso. Não tem mais nada".

Valéria Rocha ficou em silêncio. Ela estendeu a mão para tocar a roupa que Luiz Rocha usava quando foi trazido, e de repente sentiu algo duro. Imediatamente, ela revirou a roupa e pôde ver algo escondido na posição do peito do casaco.

Valéria Rocha abriu o forro, vendo claramente um pequeno quadrado costurado com pontos cuidadosos. Quando Valeria abriu a costura e encontrou uma chave antiga escondida dentro dela.

"É isso, essa é a chave."

Valeria se lembrou exatamente do formato do buraco da fechadura que combinava com a chave.

"Encontramos o que estávamos procurando, isso é bom." - O Sr. Noronha perguntou de lado: "Sra. Rocha, a senhora gostaria de visitar o presidente Rocha?".

"Ele não é mais presidente agora, por favor, marque uma reunião para nós".

"Claro! Claro que sim! Vou mandar chamar o Luiz Rocha imediatamente."

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