Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 1022

Na praia internacional.

Valéria Rocha estava deitada numa espreguiçadeira, com o céu azul e nuvens brancas acima, e a imensidão do mar à frente. A areia dourada brilhava sob o sol. Valéria usava óculos de sol e fazia um gesto de "yeah" para a câmera do celular, antes de postar a foto em sua rede social.

Na foto, metade do rosto de Valéria fazia o gesto, enquanto a outra metade capturava artistas da Corporação M empilhando areia freneticamente.

A legenda de Valéria dizia: "Céu azul, nuvens brancas, mar e funcionários travessos, além de um chefe que você não pode ter."

Rapidamente, a seção de comentários foi inundada.

Comentário 1: "Eu sabia que empresas faziam construção de equipe, mas levar funcionários para o exterior? Quero um chefe assim!"

Comentário 2: "Mana! Você levou todos os meus ídolos, sabe disso? Devolva meu marido!"

Comentário 3: "Os artistas da Corporação M pararam de trabalhar, e minha alegria acabou!"

...

Enquanto isso, Felipe Pacheco, vestindo bermudas floridas e segurando uma pá, cavava a areia de maneira absurda, murmurando para si mesmo: "Casamento ainda não aconteceu, e já estamos em lua de mel? Se é para ter lua de mel, que tenha! Mas por que eu que tenho que organizar? Trazer um monte de gente para o exterior e ficar tantos dias? Meu dinheiro não é dinheiro?"

"Mano, o que você está resmungando aí?"

"Não estou resmungando!"

Felipe Pacheco estava claramente irritado, determinado a recuperar esse dinheiro de Sílvio Barros.

Nesse momento, Valéria Rocha tirou os óculos de sol e olhou para Felipe Pacheco, sorrindo maliciosamente: "Obrigada, Presidente Pacheco, por organizar isso para nós, nos poupou uma boa quantia com a construção da equipe. O Presidente Pacheco é muito generoso!"

Ouvindo isso, Felipe Pacheco forçou um sorriso: "Imagina, imagina! Um pouco de dinheiro não é nada para a família Pacheco, é o mínimo que podemos fazer como anfitriões!"

Felipe Pacheco sentiu uma dor imensa, mas se ele realmente tivesse poder sobre a família, isso seria aceitável. No entanto, ele não tinha.

Enquanto se preocupava, Susana Pacheco, ao seu lado, disse de repente: "Ah, papai me enviou dinheiro para a mesada! Vamos comprar joias depois!"

Ao ouvir isso, Felipe Pacheco se animou instantaneamente: "Papai te enviou mesada? E a minha?"

"Só cinco milhões, ah." Susana Pacheco pensou que Felipe queria uma quantia enorme, então transferiu imediatamente: "Pronto, transferido."

Felipe Pacheco ainda nem tinha começado a comemorar e já pegou o ponto principal: "Espera, de onde você tirou tanto dinheiro?"

"Cinco milhões é muito?"

Felipe Pacheco olhou desconfiado: "Quanto papai te dá de mesada por mês?"

"Somos irmãos, não é tudo igual? É esse o valor."

Susana Pacheco estendeu cinco dedos.

"Cinquenta milhões... Meu pai havia dito claramente que me daria cinco milhões por mês para despesas! Como ele pode te dar dez vezes mais? Isso é um absurdo!"

"Sério? Papai costumava dar cinco milhões ao irmão, né? Coitado do irmão."

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