No que diz respeito às suas refeições, Gavin era como o pai. Ambos eram frescos com comida, e era raro Gavin aprovar qualquer prato.
Vendo a expressão de Gavin, Edwin sabia que o sabor da torta de frango deveria ser divina. Infelizmente, a Arissa tinha feito apenas alguns pedaços da torta de frango. Não havia o suficiente para ele, então só podia olhar fascinado para a comida.
— Gav, é bom?
Apenas olhando para sua expressão, Arissa sabia que ele amou. Gavin acenou com a cabeça e exclamou:
— Mamãe, você é uma ótima cozinheira! Tudo o que faz é delicioso!
Os cantos dos olhos de Arissa sorriram ao se aproximar de Gavin e mexer nos cabelos dele em adoração. Quando ela olhou para cima, viu Edwin olhando sem piscar para Gavin comendo. Ele estava quase babando ao ver a torta de frango. Arissa riu e disse:
— Edwin, vá em frente e prove um pouco.
— Está tudo bem, Srta. York. Você é muito gentil... Pode comer à vontade! — Edwin balançou a cabeça envergonhado e recusou sua oferta. “Não é apropriado a mim comer a comida feita para o meu empregador.”
— Não se preocupe, resta mais um. Pode comer à vontade! — Arissa pegou a torta do seu prato e a entregou a ele.
— Srta. York, fica para você. Já tomei o meu café da manhã! — Edwin ficou atordoado e não se atreveu a mover um músculo.
— Quero comer outra coisa. Experimente. Deixe-me saber se está bom. Se estiver, volto a fazê-lo noutro dia. — Arissa entregou a ele mais uma vez.
Edwin deu uma espiada em Benjamin. Vendo que o mesmo estava focado em seu café, e não olhando em sua direção, reuniu coragem e se aproximou de Arissa. Ele pegou a comida e disse com gratidão:
— Obrigado, Srta. York!
— Graças ao Sr. Graham, pude cozinhar isto devido aos ingredientes que ele comprou!
Arissa olhou para Benjamin antes de se sentar. Benjamin olhou para ela e disse:
— Meus ingredientes? Nesse caso, por que não tomou a iniciativa de me convidar para comer?
Arissa ficou chocada. Ela não se atreveu a argumentar com o que Edwin havia mencionado anteriormente, a preferência de Benjamin por tomar um café da manhã leve. Ela hesitou em chamá-lo, pois os pratos que ela fez eram bastante pesados. Além disso...
— Esta é a sua casa. Pode comer o que quiser. Por que precisa do meu convite? Não sou a dona aqui! — Ela franziu os lábios em aborrecimento.
Benjamin ficou levemente atormentado. “Ela tem jeito com as palavras. Vou dar a ela isso.”
— Você não é a dona, mas ousa usar a comida daqui? — Ele não pôde deixar de brincar.
Gavin e Arissa ficaram surpresos com a mudança em sua posição. Eles não podiam acreditar em seus ouvidos e olharam para Benjamin com a boca aberta, sem saber o que dizer.
Edwin riu antes de retomar apressadamente a uma cara de seriedade.
— Ok —, respondeu Arissa.
Ela havia preparado um farto café da manhã e Gavin saboreou a comida. Ele estava muito feliz tomando o café da manhã que sua mãe havia preparado especialmente para ele.
Benjamin também estava bem cheio. Ele não previu que Arissa teria tal talento para cozinhar. Sem saber, ele encheu o estômago a ponto de se sentir um pouco inchado.
Após do café, Arissa e Benjamin mandaram Gavin para a escola juntos. Os três se sentaram na parte de trás do carro, parecendo-se muito com uma família. Benjamin se sentou de lado olhando os documentos de trabalho. Ninguém se atreveu a levantar a voz.
Arissa trouxe Gavin mais para o seu lado e falou suavemente com ele. Sua voz era suave e agradável aos ouvidos.
— Gav, mamãe vai voltar para minha casa esta noite.
— Mamãe, não vai ficar mais ficar com a gente? — Gavin ficou chocado e as sobrancelhas franzidas em preocupação.
“Há pouco a mãe estava em perigo. Se ela não ficar com a gente, não será mais perigo para ela?”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...