Edwin ficou ao lado e olhou para Gavin. Então, se virou para olhar para Arissa, que sempre era tão amorosa com Gavin. Ela pacientemente regava Gavin com todo o seu amor maternal. Isso deixou Edwin perplexo. “Arissa é tão amorosa com Gavin, mesmo que ela não seja sua verdadeira mãe. Em contraste, Danna é tão cruel com Gavin. Ela é incomparável em relação a Arissa.”
Enquanto isso, Arissa olhou para Gavin atentamente enquanto tentava fazê-lo comer mais. Para ela era uma felicidade absoluta se preocupar com seu filho. No entanto, quando ela estava ao passo de lhe dar comida, Benjamin a deteve. Ele olhou para ela e murmurou em sua voz grave:
— Deixe Gavin comer sozinho.
Com isso, Arissa olhou para Benjamin e cedeu. Gavin, também, olhou para Benjamin e comeu por conta própria de modo obediente. Depois de um tempo, ele pegou um pouco de comida e ofereceu a Arissa.
— Mamãe, isso é bem gostoso. Coma um pouco!
Imensamente comovida com seu gesto, Arissa acariciou carinhosamente a cabeça de Gavin.
— Obrigada, anjinho!
Os olhos de Benjamin brilharam intensamente quando ele avistou o sorriso feliz de Arissa. Até Edwin tinha os cantos da boca virados em um leve sorriso ao passo que sentia a atmosfera aquecida com afeto. Finalmente, sentiu o calor de uma família amorosa, já que fazia algum tempo desde a última vez que viu um sorriso no rosto de Gavin.
— Srta. York, gostou dos pratos de hoje? — perguntou Edwin com um sorriso educado.
— Sim, estão todos deliciosos. Edwin, não consigo me igualar com as suas habilidades culinárias —, elogiou Arissa de todo o coração.
Naquele momento, Benjamin interrompeu o bom humor com sua opinião abrupta.
— Não há necessidade de lisonjear Edwin. Na verdade, prefiro os seus pratos.
Em um piscar de olhos, ele deixou Edwin e Arissa sem palavras. Depois que Gavin espiou Benjamin, ele sorriu e comentou:
— Os pratos da mamãe também são deliciosos!
Com um sorriso radiante, Arissa olhou amorosamente para os olhos deslumbrantes de Gavin. Então, acariciou sua cabeça gentilmente comentando:
— Obrigada, anjinho. Vamos terminar nossa refeição primeiro.
Depois que Gavin sorriu, eles continuaram a comer.
Enquanto Benjamin observava a feliz troca entre Arissa e Gavin, ele não pôde deixar de se sentir descontente. Suas sobrancelhas franziram com o contraste entre a forma como Arissa tratava Gavin em comparação com ele. Isso foi mais claro quando Arissa chamava Gavin de uma forma carinhosa. Quanto mais Benjamin pensava nisso, mais o incomodava.
Por outro lado, Edwin deu uma espiada de canto em Benjamin e riu. “Parece que o Sr. Graham gosta da Srta. York. Ele está finalmente mostrando mais emoção do que o eu habitual dele.”
Sob os olhos atentos de Benjamin, Arissa finalmente terminou sua refeição com Gavin. Depois de terminarem, Gavin mal podia esperar para arrastar Arissa para passear.
— Mamãe, vamos dar um passeio!
— Mamãe, quando você vai contar ao Papai?
Ao ouvir isso, Arissa ficou perplexa por um tempo. Ela instintivamente se virou para olhar em direção da casa. À distância, uma silhueta alongada de um homem estava diante da janela de vidro que ia do chão ao teto. Parecia que o Benjamin estava no meio de uma ligação. Ela então retraiu o olhar e se virou para responder a Gavin:
— Farei isso quando ele tiver tempo.
Ele seguiu o exemplo e olhou para a casa com um aceno de concordância.
— Mamãe, você gosta do papai ou não? — questionou Gavin sem trégua, com um olhar sério no rosto.
Arissa olhou confusa nos olhos de Gavin e procurou muito por uma resposta.
— Bem, ainda estamos nos conhecendo. Além disso, ele é meu chefe por hora —, explicou Arissa.
Mais uma vez, Gavin concordou com a cabeça. Em seguida, deu continuidade a sua curiosidade:
— Como fomos concebidos no passado?
Arissa ficou atordoada ao relembrar as memórias dolorosas de cinco anos atrás.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...