Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 72

Letícia Silveira: "Eu topo qualquer coisa."

Ela nunca foi de fazer cara feia para comida, nos tempos difíceis passados, a fome era uma constante, então ter algo para comer já era um luxo.

Em plena sexta-feira, o trânsito estava um pouco congestionado e, quando chegaram à Mansão DurMinante, já eram seis e meia.

A equipe de serviço já havia preparado o jantar: "Senhor, senhorita Letícia, o jantar está pronto".

Letícia Silveira, muito doente por causa da viagem e de mau humor, mal falava desde que chegara. O garçom trouxe um par de chinelos rosa para o hall de entrada: "Senhorita Letícia, gostaria de trocar de sapatos?"

Letícia Silveira: "Não precisa, eu dou um jeito".

"Certo." - O garçom pegou sua bolsa.

Letícia notou que os funcionários da cozinha eram todos caras novas, parecia que ela nunca os tinha visto antes, mesmo na primeira vez que veio.

Sérgio Pereira: "O que você está olhando? Venha lavar suas mãos para que possamos jantar".

Letícia Silveira se aproximou de Sérgio Pereira: "Irmão, você contratou gente nova? Por que esses funcionários são diferentes dos que eu vi da última vez?"

Sérgio Pereira colocou um pouco de sabão líquido nas mãos e começou a esfregá-las na torneira: "Eles cometeram alguns pequenos erros."

"Este lugar também é sua casa agora."

Um empregado estava ao lado com uma toalha nas mãos, e Sérgio Pereira a pegou: "Dá cá a mão."

Letícia Silveira estendeu a mão, e Sérgio Pereira cuidadosamente a secou com a toalha: "Vamos comer."

Sentada à mesa, Letícia Silveira esperava educadamente que Sérgio Pereira se sentasse para começarem a jantar. Ela nem sabia quando começou a se preocupar com as vozes que falavam mal dela, não queria que dissessem que ela não tinha modos.

Como ninguém a ensinou, foi assim que ela cresceu sem regras.

Ela era apenas uma órfã, que regras ela poderia ter?

Muitas coisas foram ensinadas a ela por Sérgio Pereira.

Desanimada, Letícia Silveira cutucou o arroz em sua tigela com o garfo: "Não quero assistir, depois do jantar quero terminar minha lição de casa".

Sérgio Pereira: "Tudo bem, então me acompanhe até o escritório, o que você não entender, eu te ensino."

Letícia Silveira assentiu com a cabeça: "Certo."

Sérgio Pereira a apoiava nos estudos, e mesmo que ele próprio nunca tivesse frequentado a escola, ele era extremamente inteligente e parecia saber de tudo.

Nos olhos de Letícia Silveira, ele... realmente podia tudo!

Após o jantar, Letícia Silveira pegou sua mochila e seguiu Sérgio Pereira até o escritório.

Do lado de fora do escritório, enquanto Sérgio Pereira entrava em sua sala para pegar alguns documentos, um dos funcionários subiu as escadas com um celular na mão: "Senhor, parece ser o celular da dona Letícia. Um homem com o sobrenome Rodrigues ligou há pouco tempo".

"Entendi" - respondeu Sérgio Pereira ao receber o celular: "Prepare algo para um lanche noturno mais tarde."

"Sim, senhor" - disse o empregado.

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