Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 623

Yasmin curvou os lábios, sorrindo com uma expressão de triunfo.

"Vamos começar."

Ela ergueu a mão, e seu subordinado apresentou a garrafa de medicamento diante de Astrid.

Apenas pelo frasco, Astrid não conseguia identificar qual medicamento estava ali, mas, considerando que Yasmin não tinha intenções de deixá-la sair viva, certamente seriam pílulas letais.

Yasmin se levantou e caminhou até uma mesa ao lado, mexendo em sua coleção de elixires desconhecidos, sem pressa para que Astrid engolisse o conteúdo imediatamente. De fato, ela parecia se deleitar mais em assistir ao seu desespero entre a vida e a morte.

Hesitante por um momento, Astrid estava prestes a estender a mão quando alguém derrubou a garrafa das mãos do subordinado.

As pílulas brancas se espalharam pelo chão, e Yasmin, furiosa, bateu na mesa, encarando Cristiano com raiva. "Você está procurando a morte!"

Com um "swish", os homens de Yasmin imediatamente sacaram suas armas, mirando nos dois.

Cristiano, mal conseguindo se manter em pé, com olhos ardendo de fúria, retrucou, "Você é quem está procurando a morte. Só gosta de usar venenos, né? Não tem mais nenhum truque na manga?"

Astrid segurou Cristiano, "Não seja impetuoso."

"Já que vocês não gostam de múltipla escolha, então morram juntos." Yasmin jogou a colher de medicamento que brincava em sua mão, seu olhar se tornou glacial, "Matem-nos."

"Espere." Astrid falou rapidamente, "Se eu morrer, você também não viverá, Orlando não vai deixar isso passar."

"Ah, é verdade, não posso ser eu a matá-la." Yasmin pareceu lembrar-se após o comentário de Astrid, "Alguém, chame Luna aqui, diga que capturei a Astrid que ela tanto odeia. Tenho certeza de que a Srta. Teixeira ficará muito feliz em vir. Não é, Astrid?"

"Encontrar um bode expiatório vai resolver? Você acha que os outros são idiotas?"

"Os outros podem não ser, mas você e Luna têm uma rixa antiga. Se ela te matar, e depois jogarmos o corpo, mesmo que seja descoberto, provavelmente ninguém suspeitaria de outra pessoa, certo?"

Astrid acenou com a cabeça.

Era inegável que ela tinha pensado em tudo.

Yasmin sorriu, "Então, você também acha que é um plano viável?"

"De fato é viável, mas e se eu tiver uma carta na manga?"

Yasmin olhava fixamente para o objeto nas mãos de Astrid, pensando em tudo o que havia dito desde o início, seu desejo de morrer era imenso naquele momento.

"Astrid!" Ela apertou a mão em fúria, avançou alguns passos e arrancou o colar das mãos de Astrid, rugindo, "Você estava me provocando desde o começo."

"Exatamente, desde o começo." Astrid admitiu abertamente.

Em seu próprio território, Yasmin pensou que Astrid estava sob seu controle, por isso acreditava que tinha a vitória nas mãos, uma crença que a deixou arrogante e baixou sua guarda.

Como Astrid poderia ser tão tola a ponto de entrar desprotegida em sua armadilha, permitindo-se ser manipulada à vontade?

"Você!" Yasmin, furiosa, jogou o colar no chão e pisoteou-o com força.

Astrid permaneceu calma, observando sua fúria descontrolada. "Acha que destruir o colar vai lhe servir de algo?"

"Ha." Yasmin disse, rindo de raiva.

"Finalmente entendi por que Luna e Neva Freitas, aquelas duas tolas, sempre acabam derrotadas por você. Você é muito mais astuta que nós, digna filha de Rafaela."

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