O Rei Lycan e sua Tentação Sombria romance Capítulo 13

NARRADORA

Drakkar se via sendo arrastado mais uma vez para outra loucura por aquela mulher que mal chegava à altura de seus peitorais.

O sol já havia se posto e a noite caía sobre eles; caminhar pela selva no escuro era praticamente um suicídio.

—Eu vou na frente —Drakkar a protegeu atrás de si, alerta, entrando no buraco escuro com o cheiro da besta marcando o território.

"Você viu como meu macho tava sexy hoje caçando? Deusa, quando ele pulou da árvore..."

Lyra seguia em silêncio atrás de Drakkar, mas Aztoria não calava a boca em sua mente.

Ela achou que a loba fosse mostrar de novo a lembrança da batalha heroica; no entanto, os olhos de Aztoria estavam fixos embaixo da saia de couro do guerreiro.

Lyra ficou vermelha diante da “visão” da salsicha voadora com os dois ovos.

"Santa Deusa, você é uma pervertida, Aztoria" — respondeu, encerrando a conversa com sua loba safada.

—Não tem mais animais por perto e o cheiro de aviso vai manter essa caverna segura por um tempo —Drakkar disse depois de examinar o local amplo.

Mas Lyra olhou para o monte de esterco e ossos. O fedor sufocante quase a fazia vomitar.

Ia sugerir procurar plantas úteis para a caçada de amanhã, mas um detalhe chamou sua atenção na parede do fundo.

—Você não sente que tá quente demais aqui? —ela começou a avançar cada vez mais na escuridão.

Com sua visão de lobos, os dois chegaram a uma fenda oculta nas profundezas da caverna.

—Tinha algo fazendo essa fera proteger esse lugar. Esse calor vem de algum canto.

Seguindo seus instintos, os dois entraram na gruta estreita onde Drakkar mal conseguia ficar ereto. As pedras pontiagudas arranharam sua pele.

Porém, quando chegaram do outro lado, depois de avançar apertados entre as rochas, ficaram de boca aberta.

Era outra caverna, ainda maior, cheia de colunas sustentando o teto.

A luz externa entrava por algum lugar e o melhor: poças de água quente soltavam vapores no ar.

—São fontes termais! —Lyra correu empolgada até os poços, alguns borbulhantes, mas outros pareciam mais mornos.

—Não entra aí, Lyra, pode se queimar! —Drakkar se aproximou ao vê-la colocando a mão em uma das fontes.

Ela era confiada demais com tudo!

—Essa aqui não tá tão quente. Podemos tomar um bom banho! —Lyra ria, era um tesouro, um verdadeiro tesouro essa caverna escondida!

Sua loba já tinha confirmado que não havia perigo, então Lyra estava decidida a tirar toda a sujeira do corpo.

Começou a prender o cabelo e a baixar as mangas, mas de repente lembrou de um detalhe importante.

Atrás dela tinha um lobo selvagem devorando-a com os olhos.

Lyra podia sentir o olhar dele queimando sua pele, e lembrou muito bem que ainda tinha uma dívida para acertar com seu macho.

Ela levantou a saia do vestido sem se despir por completo, enfiando as mãos e pegando a calcinha entre os dedos.

Foi baixando a peça lentamente pelas pernas e pelos botins.

Lyra quase riu na cara dele com tanta ousadia. Esse homem ia deixá-la maluca.

Manteve o olhar firme, se fazendo de difícil diante da expressão séria e fechada de seu companheiro.

—Não sei, Drakkar, você não confiou em mim. Tô chateada e preciso pensar se quero continuar com isso entre a gente.

E, se segurando pra não ceder àquele homem que a deixava louca, se virou para tomar um banho de verdade.

Antes que Drakkar pudesse dizer qualquer coisa, a viu se inclinar para tirar os botins.

A boceta rosada e fechadinha como uma fruta suculenta apareceu diante de seus olhos, as nádegas arredondadas, as coxas torneadas, as pernas cremosas.

Engoliu seco, pensando que nunca tinha visto uma fêmea tão linda. Capaz de fazer qualquer macho matar por ela. E ele... ele já estava completamente enlouquecido!

Viu ela se mergulhar nas águas quentes, gemendo com aquela boca gostosa que ele morria de vontade de ter de novo envolta em seu pau, chupando fundo.

Tirou a saia de couro e sua ereção monstruosa saltou pulsante, dura, latejando feroz, com a cabeça vermelha e agressiva.

Toda a atenção de Drakkar estava nela, pensando... pensando em como reconquistar seu favor.

Como se conquista uma fêmea que está brava?

Ele queria sentir de novo, tocar a doçura entre suas pernas, brincar com o proibido, sentir sua boceta se derramando ao redor do seu pau, metê-la como um animal.

Só de imaginar ela gemendo sob seu corpo, sendo montada de forma bruta e deliciosa, fazia seus testículos pulsarem, cheios de toda a "essência leitosa" que tinha pra dar.

Andando como um predador perigoso, ele mergulhou na fonte e foi se aproximando da sua perdição escura.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Rei Lycan e sua Tentação Sombria