Sharon cozinhou alguns dos pratos favoritos de Simon.
— Experimente este peixe. Está fresco o suficiente? — Ela perguntou, enquanto empurrava o prato de peixe na frente dele, com um sorriso alegre no rosto.
Simon olhou para ela sem esboçar nenhuma reação.
— O que está errado? Você não quer comer peixe? — Ela perguntou, confusa.
Ele então perguntou de volta:
— Há espinhas neste peixe? —
— Ué? Por que o peixe não teria espinhas? — Ela perguntou. E, de repente, entendeu o que ele estava tentando insinuar. Então, deu um sorriso e perguntou — Você quer que eu o ajude a tirar as espinhas? —
— Nesse caso, eu teria que incomodá-la... — Simon respondeu. Isso era o que ele queria desde o início.
Sharon pensou: ‘Ele está esperando que eu o sirva?’ E então, perguntou, para confirmar:
— Você quer que eu te sirva? —
— Isso soa muito bem também. —
Ela poderia ter recusado, mas pegou seus talheres e o ajudou a tirar as espinhas. Então colocou a comida no prato do marido e disse:
— Prontinho. Agora experimente. —
— Gosto do cuidado e atenção que você tem comigo. —
— E eu adoro cuidar de você. — Disse ela, feliz com o que ele disse.
Então, Simon finalmente comeu o peixe. Ele ainda comia tão devagar quanto antes. Era um bom hábito que ele tinha desde jovem.
— E aí? Combina com o seu gosto? — Ela perguntou, ansiosa.
— Tudo o que você faz combina com o meu gosto. — Disse ele.
Ele sabia como elogiar Sharon de forma eficaz, e aquelas palavras de admiração faziam com que ela se sentisse muito bem. Então, como resultado, um sorriso feliz surgiu em seu rosto:
— Coma mais, então! — Disse ela.
Ambos comiam juntos e às vezes alimentavam um ao outro. Os raios do sol adentravam pelas janelas. Tudo estava em perfeita harmonia.
Sharon parou de respirar por um momento e engoliu em seco instintivamente.
‘Por que ela fica tão nervosa? Não foi nem o nosso primeiro beijo...’ A expressão de Sharon era bastante divertida e, quando Simon estava prestes a provocá-la um pouco mais, a campainha tocou. ‘Visita!?’ Simon estava inevitavelmente descontente por alguém ter interrompido seu tempo juntos.
Sharon soltou um suspiro e perguntou:
— Quem será? —
Simon deu de ombros indicando que também não sabia quem era. Então, Sharon se levantou e disse:
— Vou abrir a porta. — Ela arrumou as roupas e o cabelo enquanto caminhava para atender.
Quando olhou pelo olho mágico, e viu um rosto familiar, abriu a porta imediatamente.
— Cey... Professor, por que você está aqui? —
— Ouvi dizer que você voltou, então vim ver como você estava. Não sou bem-vindo? — Ceylon perguntou. Ele estava segurando um buquê de flores em suas mãos.
— Claro que é! Por favor entre. —
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