O Cuidadoso CEO Papai romance Capítulo 817

Eugene abaixou a cabeça para tocá-la e verificar sua temperatura. A febre já havia diminuído, mas percebeu que ela não estava de bom humor.

— Então, eu vou te fazer companhia enquanto você termina sua lição de casa, certo? Mas você terá que descansar um pouco depois. Tá bem? — A voz do homem soou baixa e gentil.

— Tá bem. — Rue não dependia muito do pai que acabara de conhecer. Ela era do tipo estudiosa, então sempre foi capaz de fazer o dever de casa sozinha. A garotinha poderia fazer tudo sem a orientação dele.

— Terminei, papai. Você pode ler uma história para dormir antes de eu dormir? — A garota já sabia que sua mãe voltaria tarde esta noite, então não perguntou sobre seu paradeiro.

— Claro. Qual história você gostaria de ouvir? — Eugene a carregou até a cama e continuou tocando sua testa para testar sua temperatura. Ainda era normal no momento.

— Qualquer coisa está bem. —

— Que tal ‘Chapeuzinho Vermelho’? —

— Parece ótimo! — Rue deitou-se na cama ao lado dele em silêncio e descansou a cabeça em seu peito, ouvindo-o ler a história. A menina sempre achou que a voz de seu pai era profunda e doce e aproveitou cada segundo da leitura.

— Já está ficando tarde, papai. Você vai pegar a mamãe? Receio que ela terá problemas quando voltar para casa. — Rue sempre foi dependente de sua mãe desde muito pequena, então constantemente pensava nela.

Eugene olhou para o céu escuro, do lado de fora da janela. ‘Até a nossa filha sabe que é perigoso voltar para casa tão tarde, então por que aquela mulher é tão ignorante?

Estreitando os olhos ligeiramente, disse em voz baixa:

— Vou buscá-la quando você for dormir. —

— Tudo bem... — Rue adormeceu rapidamente, talvez por causa da medicação que havia tomado ou porque ainda estava doente.

Olhando para o rosto adormecido tranquilo da criança, parecida com uma boneca, ele tocou sua testa para verificar sua temperatura mais uma vez, apenas para se certificar de que nada estava errado. E então a cobriu com o cobertor e desceu da cama.

Seu curto transe deixou o diretor descontente.

— Você não ouviu o que eu disse? Eu estou pedindo para você ir mais baixo. Você entendeu? —

Assim que o diretor disse isso, uma figura alta de repente se dirigiu a Fern.

Eugene tirou o paletó e o colocou sobre o corpo dela, envolvendo-a o mais firmemente possível. Então, agarrou o pulso dela, tentando conduzi-la para fora do estúdio com uma expressão fria no rosto.

— Ei, quem é você? Pare aí! Para onde você a está levando? — O diretor imediatamente gritou, e todos por perto olharam para eles também.

— O que você está fazendo, Eugene? Me Solte! — Fern disse, em voz baixa, tentando retrair a mão. No entanto, a força do homem era terrivelmente forte e o pulso dela estava começando a doer.

Ele parecia frio e inacessível no momento, e isso era horrível.

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