O Amor Anunciado do Herdeiro Indiferente romance Capítulo 436

Eu sabia que todos esses jurados tinham sido convidados por Marta Cavalcanti, eles intencionalmente me deram notas baixas para me envergonhar na frente de todos.

No momento em que me encontrava em uma situação constrangedora, uma voz familiar de repente soou.

"Eu acho que a obra deste participante é muito criativa e o design é bastante único, não merece uma avaliação tão baixa."

Levantei a cabeça e vi Carlos Rodrigues se levantando do assento do júri, olhando firmemente para os jurados.

"Carlos Rodrigues, o que você quer dizer com isso?!" Marta Cavalcanti gritou com uma voz aguda, seu rosto ficando pálido, "Você vai se opor a mim por causa de um plagiador?!"

Carlos Rodrigues ficou sério, sua voz fria: "Marta Cavalcanti, cuide da sua linguagem. A qualidade da obra é evidente para todos, suas acusações infundadas são totalmente inaceitáveis!"

"Eu estou fazendo acusações infundadas? Que tipo de pessoa ela é, você não sabe?" Marta Cavalcanti riu em desdém, apontando para mim com uma voz estridente, "Ela não é nada mais do que uma mulher que subiu na vida às custas de homens!"

Não suportei mais suas calúnias e, com um movimento brusco, levantei-me, tirei um monte de fotos da bolsa e as joguei na mesa com força.

As fotos se espalharam, mostrando claramente Marta Cavalcanti em momentos íntimos com um homem mais velho.

"Marta Cavalcanti, você ousa dizer que não conseguiu sua qualificação para a competição por meio de conexões?" Eu a olhei friamente, cada palavra pesada, "Que direito você tem de falar de mim?!"

O rosto de Marta Cavalcanti ficou pálido, seus lábios tremiam, mas ela não conseguiu dizer uma palavra.

"Você... você..." Ela me apontou, dedos tremendo, olhos cheios de rancor.

No final, ela não disse nada, cobriu o rosto com as mãos e, chorando, correu para fora do local da competição.

Observando sua fuga desesperada, não senti a menor alegria, apenas um cansaço sem fim.

"Você está bem?" Carlos Rodrigues se aproximou, perguntando com preocupação.

Balancei a cabeça, sem vontade de falar.

"Deixe-me te levar para casa." Carlos Rodrigues disse, tentando segurar minha mão.

Instintivamente, esquivei-me, com um tom frio: "Não é necessário, eu posso ir sozinha."

Dito isso, virei as costas e deixei o local da competição.

Eu não queria ter nenhum envolvimento com Carlos Rodrigues, só queria ficar sozinha por um momento.

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