Ricardo Rodrigues me cutucou com o cotovelo, repleto de preocupação e até mesmo com uma ponta de repreensão na voz.
"Eu fico no carro enquanto você fica aqui sendo atacado? Você acha que tem nove vidas como um gato?"
Eu rebati, sem paciência.
Nesse momento, Célia Garcia também saiu do carro da mesma forma que eu.
Ela caminhava em seus saltos altos, cada passo marcado e imponente, como se estivesse andando em pernas de pau. Cada movimento exalava autoridade.
Os irmãos Galvão olharam para trás e imediatamente reconheceram Célia Garcia.
Com um olhar, vários homens de preto cercaram Célia Garcia.
"Diogo, quanto tempo."
Diogo Galvão a cumprimentou com uma face extremamente falsa.
Célia Garcia desviou o olhar, sem querer dar-lhe atenção.
"Diogo, suponho que você saiba o propósito de nossa visita, não é? Aconselho que entregue o testamento agora!"
Isis Galvão disse, com um tom intransigente que não deixava margem para negociação.
"O testamento foi assinado pelos pais dos Galvão pessoalmente, designando o herdeiro específico. Mesmo que o entregássemos a vocês, não poderiam obter a propriedade legalmente."
Célia Garcia respondeu firmemente, seu olhar se tornando aguçado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Amor Anunciado do Herdeiro Indiferente
Juro que odeio essas protagonista masoquistas, tem condição de ter outra definição para Larissa. Paula jogou um outdoor na cabeça dela, foras as armações, e Larissa oferece 100 mil para ela contrata um advogado? Fala sério, eu jogava de no mínimo a cabeça dela na privada a casa 10 segundos durante 30 minutos ou até me sentir vingada e depois entrega ela para polícia....
Mais 😭😭😭...