Não Culpe Minha Partida, Sem Sentir Seu Amor romance Capítulo 65

Paloma levantou-se parcialmente e depois sentou-se novamente.

Ela falou em voz baixa: "Não podemos falar sobre isso em casa?"

"Sim, mas ainda precisamos comer."

Enquanto falava, ele pegou os utensílios de Paloma e pegou um camarão.

Olhou para ele e então o soltou.

Para que se incomodar? Ele não conseguia comer o que os outros haviam deixado.

Mas a frustração dentro dele não se dissipava, e ele sentia que enlouqueceria.

Paloma também podia ver isso, então deixou o homem sozinho, pegou sua bolsa e saiu.

Fausto ficou olhando para a mesa sem se mexer até que Paloma estivesse quase na porta, então se levantou e foi atrás dela.

Puxando o pulso dela sem pausa, ele a arrastou para o banheiro.

O banheiro era maior do que o normal, com uma decoração luxuosa, e até continha produtos de planejamento familiar.

No momento em que a porta se fechou, ele a segurou e a beijou.

Paloma quase reagiu por reflexo, lutando nos braços dele. Ele, descontente, pressionou-a contra a porta com mais força, prendendo-a facilmente pela cintura.

Ele a beijou impunemente.

Paloma não conseguia se debater, parecia que estava sendo puxada para dentro de um enorme vórtice.

Sentindo que a mulher embaixo dele parecia estar sufocando, ele se soltou um pouco, mas ainda tinha o rosto pressionado contra o dela, sua respiração saindo com uma sensualidade indescritível.

Paloma ofegou pesadamente e, quando recuperou os sentidos, foi puxar a porta para sair dali.

O homem se aproximou por trás dela, sem deixar nenhum espaço entre eles, segurou sua mão e falou calmamente, "Para onde você está indo?"

Atrás daquela enorme ameaça, seu couro cabeludo ficou dormente.

Ela mordeu o lábio, mas acabou provando o sabor intenso dele, e o coração de Paloma batia desordenadamente.

Ela respirou fundo e tentou argumentar com ele.

"Fausto, sei por que você está chateado."

"Por que estou chateado?" Seus lábios roçavam a orelha dela, seu hálito quente penetrando.

A voz de Paloma tremia, "Você está chateado porque eu não comemorei seu aniversário, mas já faz três anos, todo ano faço uma mesa cheia de pratos, até bolo, e espero você até tarde da noite. Você voltou alguma vez?"

Paloma não sabia se ela continuaria sendo amiga de Nuno no futuro, mas ouvir suas ordens autoritárias a incomodava.

De repente, ela se deu conta de como tinha sido irritante se conter durante todo esse tempo.

Não era que ela não se importasse com a dor, mas é que ela havia forçado suas feridas a permanecerem fechadas e, quando ele as rasgava gentilmente, a dor era excruciante.

Ela não queria suportar.

"Eu tenho o direito de fazer amigos, você não tem o direito de interferir."

"Eu sou seu homem!"

"Então vamos nos divorciar."

Os olhos de Fausto se contraíram intensamente, seu olhar pesado como se fosse devorá-la, "Você se apaixonou por ele?"

"Não tem nada a ver com outras pessoas, este é um problema entre nós dois."

"Você não estava apaixonada por mim e ansiosa para se casar comigo? Que problema poderia haver?"

Paloma sentiu que era melhor esclarecer tudo de uma vez, "Sim, eu costumava gostar de você, mas depois que nos casamos, percebi que você não é quem eu pensava que era, e agora eu não gosto mais de você."

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