Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 625

Ao analisar os casos de desaparecimento, descobriu-se que todas as vítimas tinham entre 18 e 25 anos, com aparências e proporções físicas consideradas superiores.

Eram naturalmente os bonitos e bonitas da sociedade, no auge da juventude.

"Até seis meses atrás, as pessoas continuavam desaparecendo. Se todos os casos estiverem conectados a uma organização genética, isso seria... contra a humanidade. Que tipo de crime desumano é esse?" Benito acendeu um cigarro, falando com uma voz profunda.

Robson se aproximou, olhando para todos os casos de desaparecimento na tela e apagou o cigarro na mão de Benito.

Benito estava estressado com o caso.

O gesto de Robson era para me proteger... porque eu não gosto do cheiro de cigarro.

Benito ficou surpreso por um momento, rangeu os dentes, percebendo a demonstração sutil de afeto que acabou sobrando para ele.

Robson, agora preguiçoso, nem se dava ao trabalho de anotar, levantou a mão e bagunçou o cabelo de Marcelo. "Vamos, dê uma boa olhada e memorize."

Cada caso de desaparecimento foi gravado em sua mente.

Marcelo olhou novamente para Aline. "Agora é a sua vez."

Aline era introvertida, ninguém podia entrar em seu mundo, mas quando ela se concentrava em algo, nada podia distraí-la, e ela tinha uma memória excepcional.

"Um computador humano..." Tito exclamou, impressionado.

Aline levantou a cabeça e examinou cada uma das fotos com atenção.

"Consegui contato com a família de Quésia. Eles se instalaram em uma casa alugada perto da Cidade Labirinto, na Vila Orquídea, dizendo que estavam à procura da irmã." Benito voltou de uma ligação, me informando.

Eu acenei com a cabeça.

"As famílias das pessoas desaparecidas se alojaram em casas alugadas perto da Vila Orquídea. De repente, apareceram mais de cem pessoas, parece uma ação organizada e disciplinada." Jorge analisou.

E ainda por cima, cada um tinha um caso em mãos.

Será que além de clonagem e experimentos genéticos, a organização estava conduzindo outros tipos de experimentos?

"Essas pessoas têm muitos valores e usos..." Aline se virou para mim. "Mãe, você sabe sobre cães de laboratório e ratos brancos?"

Eu acenei nervosamente. "Alguns animais têm temperamentos dóceis e órgãos internos semelhantes aos dos humanos, então muitos grupos farmacêuticos usam cães de laboratório, macacos, chimpanzés e ratos brancos..." para experimentos com medicamentos e resistência a drogas, entre outros.

Embora cruel, esses animais desempenharam um papel indispensável no avanço da medicina humana.

"Sob as restrições legais e morais, eles usam animais para experimentos, mas animais... não são os melhores sujeitos de teste." Aline falou baixinho.

Animais não são os melhores sujeitos de teste; muitos medicamentos e experimentos médicos nunca poderiam substituir completamente os testes em humanos.

Somente o próprio ser humano poderia revelar o verdadeiro valor de um experimento...

"Durante a guerra de invasão contra o nosso país, os invasores... usaram nossos compatriotas para experimentos humanos atrozes, autópsias vivas, avançando a tecnologia médica japonesa em pelo menos cem anos... O desenvolvimento médico deles foi construído sobre o sangue e a carne de nossos compatriotas, é por isso que seus medicamentos para congelamento são tão eficazes..." Jorge disse, sentado em sua cadeira, sua voz tremendo.

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