O imenso barulho de um veículo colidindo e a subsequente explosão alarmaram todos os seres vivos e veículos ao redor, incluindo um carro preto que seguia em alta velocidade.
"Ótimo, Eliano está definitivamente morto agora!"
Noel, ao ouvir o som, virou-se instintivamente, avistando apenas o brilho ofuscante das chamas elevando-se aos céus, acompanhado por lamentos e desolação ao redor. Um sorriso de satisfação e alegria incontida aflorou em seu belo rosto, enquanto o fogo refletia o brilho em seus olhos.
Ele havia morrido, finalmente havia morrido.
Embora não pudessem mais usar Almira para ameaçar Eliano por dinheiro e vantagens, a sensação de vingança ainda fazia seu sangue ferver de excitação, levando-o a expressar sua alegria com um sorriso.
O olhar de Almira recaiu sobre o rosto excessivamente orgulhoso de Noel, tornando-se imediatamente sombrio e gélido. Suas mãos, pendentes ao lado do corpo, se fecharam inconscientemente em punhos, e a dor surda em seus ombros a fez ignorar momentaneamente essa sensação.
O resultado a fez sentir seu coração se contraindo violentamente, uma fúria intensa brotando de dentro dela. Eliano estava morto? Foi ele quem eles prejudicaram.
Almira não ousou olhar para trás, para o brilho cegante e as chamas que se elevavam, mas a fúria ardente em seus olhos já estava focada em Noel, que ainda exultava sem perceber o perigo que corria.
Anteriormente, ela achava que lutar era apenas uma forma de se defender e evitar ser machucada ou intimidada. Agora, Almira sentia que apenas lutando poderia aliviar todos os sentimentos complexos e quase insuportáveis que carregava.
Noel emergiu de debaixo do carro, uma mão cobrindo o rosto dolorido, gritando furiosamente: "Bata nela até a morte..."
Ele não conseguiu terminar sua frase antes de ser atingido fortemente no peito por um chute, rolando para fora do assento do carro. Almira, que calçava sapatos de salto baixo, lamentou profundamente não estar usando um par de stilettos, que teriam permitido que ela esmagasse o peito de Noel com um único chute.
O homem de meia-idade no assento do passageiro entrou em pânico, olhando para Noel, que jazia no chão sem conseguir se levantar, e gritou: "Jovem mestre, você está bem? Rápido, capturem essa mulher e a amarrem."
Seu pressentimento estava correto; essa mulher não deveria ser subestimada. As informações fornecidas por Nivaldo estavam corretas: Almira, apesar de parecer frágil e indefesa, era realmente difícil de lidar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...