Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 499

Almira observava a turma de cães vira-latas que avançava ameaçadoramente e imediatamente pensou na segurança de Graciele. Com tantos cachorros, se sua irmã se assustasse, seria um problema, então ela rapidamente exclamou: “Não venham para cá, não venham.”

Enquanto falava, puxava Graciele para dentro de casa. O quintal foi rapidamente invadido por uma dúzia de cães de diferentes tamanhos, cores de pelo e raças, enchendo o espaço num instante. Graciele também começou a se desesperar; nunca havia visto tantos cachorros enlouquecendo juntos assim.

“Meu Deus, joguem fora o que estiverem segurando, rápido!” Olívia percebeu a situação e gritou para Vânia, pensando consigo mesma se a garota era louca. Andar pela vila com tantas comidas obviamente atrairia todos os cachorros locais. Vânia, completamente confusa com os latidos ao seu redor, ficou parada no meio do quintal gritando em pânico.

Ainda bem que os cachorros apenas pulavam, sem realmente morder. Mas estar cercada por tantos cães ainda era aterrorizante.

“O que vocês estão dizendo? Rápido, façam eles irem embora.” Almira, voltando a si, também disse a Olívia: “Rápido, jogue o que você tem nas mãos para longe.”

“Ah? O que vocês estão dizendo?” Ela mal podia ouvir Almira gritando da entrada com o barulho dos cachorros ao redor. A situação estava terrível, Vânia nunca imaginou que poderia terminar sendo atacada por uma matilha de cães vira-latas, preocupando-se com o quão horrível pareceria morta.

Desesperada, Almira não teve escolha senão pegar duas pedras do chão e atirá-las em direção ao pulso de Vânia. Com dois sons secos, as pedras atingiram o pulso, fazendo Vânia, de dor, jogar tudo o que segurava no chão. Imediatamente, a dúzia de cachorros se atirou sobre a comida, com Belinho e Zeco mostrando-se excepcionalmente ferozes, e todos os cães rapidamente saíram correndo para disputar o alimento.

Anteriormente, nas aulas de educação física, ela sempre se saía mal, mas nunca imaginou que seria perseguida por uma matilha de cachorros a ponto de correr tão rápido. Abraçando Almira, ela finalmente se acalmou, soluçando: “Minhas pernas, minhas pernas…”

“Suas pernas foram mordidas? Onde? É grave?” Almira sentiu um aperto no coração, lamentando ter permitido que Vânia viesse. Agora, além de cuidar de Graciele, ela mesma precisava de cuidados.

“Não, minhas pernas estão fracas, não consigo ficar de pé.” Vânia soluçou baixinho, mostrando sua vulnerabilidade. Almira verificou que ela não tinha nenhum ferimento, finalmente permitindo-se respirar aliviada.

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